sexta-feira, 9 de julho de 2010

A AMIGA DO MEU DONO


Eu já sabia do desejo do meu DONO, há algum tempo... Transar a três... A escrava sempre consegue absorver a vontade do DONO, por mais estranho que lhe pareça... Isso é natural o desejo do DONO vai entrando em seu ser em um processo de simbiose perfeita, quando ela se dá conta já não consegue reconhecer seu próprio desejo. Considerando apenas seu maior desejo, se submeter e agradar ao DONO.

Assim quando ele me disse que me apresentaria uma amiga. Percebi em seu olhar a sua intenção. Apenas concordei, Sem qualquer comentário. Senti a ansiedade e um sentimento de medo invadir minha alma, nunca tive relacionamentos íntimos com outra mulher, nunca nem se quer tive essa intenção. Mas o medo não era isso, o medo consistia em não estar pronta para agradar o meu DONO, e procurei pensar que ele sempre sabe o que é melhor, e se ele acha que é hora então sem qualquer discussão é chegou a hora.

Tomei cuidado com a aparência, não tinha noção de como era a “amiga”, então me arrumei com extremo cuidado: lingerie, roupa, sapato, maquiagem tudo pronto e perfeito. Um sentimento de insegurança tentou tomar conta do meu ser, mas o afastei pensando em agradar meu DONO.

Eu esta pronta no lugar de sempre, esperei alguns minutos e logo avistei o carro do DONO, se aproximar. Quando ele parou percebi que ela estava no banco de trás e ele abriu a porta para eu entrar, me beijou e fez as apresentações.

Ela era extremamente bonita, parecia ter uma idade próxima à minha. Nos cumprimentamos educadamente. O trajeto seguiu com algumas trocas de palavras, eu me concentrava na presença do DONO, o que me acalmava muito. Inalava seu perfume, observava os movimentos para conduzir o carro e isso ia me exitando e me acalmando ao mesmo tempo. Quando percebi estávamos entrando em um motel, já conhecido por nós.

Descemos do carro... Ela abriu a porta e mandou que entrássemos. E voltou ao carro, ficamos sozinhas no quarto. Ela não aparentava qualquer embaraço, sorriu e se despiu. Eu fiquei confusa, não sabia o que fazer. Parecia uma eternidade e ficar ali assim ela olhou pra mim disse que eu era bonita, eu agradeci e retribui o elogio. Ela perguntou se precisava de ajuda com as minhas roupas, eu totalmente sem graça disse que não. Ela deitou na cama e ligou a T.V. o DONO entrou e me viu ali parada, sem ação.

Aproximou-se com calma, me olhou nos olhos e sentou a mão na minha cara. E disse para me despir sem demora. Eu obedeci sem discutir, ele se encaminhou para a cama e beijou-a, fiquei morrendo de ciúmes com vontade de sentir sua língua na minha boca. Nossa! Amo seus beijos. (quando ficamos longe muito tempo, não sei se sinto mais falta dos beijos, ou dos tapas).

Caminhei ate a cama e esperei, ele estendeu a mão pra mim. Sorri e subi. Ele ficou no meio das duas, intercalando os beijos, os carinhos com nós duas, o ciúmes passo foi dando lugar ao desejo crescente de ser tocada acariciada por várias mãos ao mesmo tempo, meu corpo já não fugia dos carinhos da minha nova amiga. Sentia a mão dela percorrer todo meu corpo e despertava o mesmo prazer das mão do DONO. Percebia uma perfeita sintonia ali ... Um momento diferente de tudo já vivido. Estava tão exitada que quando sua boca se aproximou da minha eu simplesmente me entreguei ao beijo dela, senti o gosto do batom de sua boca, e me deliciei com seu beijo, pode perceber o olhar de aprovação do DONO.

Eu também passei a arriscar o toque em seu corpo, timidamente tocando suas partes, acariciando de forma suave, estava tão distraída no que fazia que nem percebi que nos duas estávamos sozinhas na cama. O DONO assistia a cena, extasiado de prazer, nos duas já não existia mais limites para o prazer. Sentia sua língua percorrer todo meu corpo e eu retribuía seus carinhos com a mesma intensidade.

Ele se aproximou e ficamos assim dividindo-o sua boca nunca estava desocupada, assim como também seu membro. Nossas línguas percorriam todo seu corpo, em um ritmo eufórico de prazer. Parávamos em seu membro com uma atenção especial. Ele saia da minha boca e entrava na dela.

Meu DONO, exitado de tanto prazer quis penetrar, me colocou de quatro e iniciou com um ritmo suave. Percebi quando ela entrou em baixo e começou a chupar o saco dele, e percorria a língua em minha vagina. Eu enlouquecida de prazer, meu DONO, percebeu e aumentou seu ritmo não consegui me controlar e gozei loucamente...

Invertemos a posição e eu os chupava com a mesma dedicação e carinho da minha amiga, e agora foi sua vez de gozar. Ele retirou seu membro, e nos duas chupamos com muito prazer ate sentir nossas bocas ser invadidas por seu néctar. O que dividimos com prazer.

Deitamos cansados e adormecemos os três uns nos braços dos outros.

Isso foi o inicio de uma linda amizade a três...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

HUMILHAÇÃO PÚBLICA...


Ele me ligou perguntou se queria apanhar, quando faz essa pergunta me desmonta porque sempre quero. Me deu, meia hora para chegar no nosso ponto de encontro... Eu corri para o banheiro, tomei banho, fiz uma maquiagem leve e rápida não podia me atrasar. Tinha que abastecer o carro e arrumar alguém pra ficar com meu filho. Quando cheguei no local, ele estava fumando em pé, perto do carro. Gelei estava um pouco atrasada. Desci do carro e caminhei com um sorriso radiante em sua direção. Ele jogou o cigarro, eu me preparei para beijá-lo, mas senti minha face queimar com um tapa estralado, ele me perguntava o porque do atraso eu tentava explicar o motivo, mas não conseguia, porque ele não parava de me bater vários tapas no rosto senti minha pele queimar. Minhas lagrimas escorriam. Estávamos na rua. Percebi a presença de um casal olhando a cena, pasmos. Eu fiquei morta de vergonha, mas nem ousei falar nada. Ele me puxou pelo cabelo, me forçou a olhá-lo, pensei que receberia meu beijo, mas ele cuspiu na minha cara e mandou eu entrar no carro. Entrei sem nem olhar dos lados, em silencio com vontade do beijo da chegada. Começou a bater e apertar minha perna, com violência. Pensei no casal, o sentimento de vergonha foi sendo substituído pelo tesão da humilhação pública, a minha primeira, visualizei a cara do casal, a mulher indignada, percebi que ela ia se intrometer, mas foi contida pelo homem... Eu senti um orgulho enorme das bofetadas recebidas publicamente. Me sentia, totalmente dele. Agora meus sentimentos se confundiam com a dor na perna. Cada vez mais constante. Sua mão quente em contado com minha pele causando a dor física, mas também revelando a posse, o tesão ... o gozo. Gozei no carro. E fiquei chocada, tão rápido, tão fácil, sem controle físico, assim naturalmente. Tive medo que ele percebesse o gozo.
Chegamos no motel, ele mandou que descesse do carro como uma cadela vadia. Odeio andar assim, mas nem pensei em discutir, percebi pela recepção que hoje não teríamos acordos, seria tudo como ele desejasse. Me sentindo ridícula, desci e caminhei em sua direção. Senti suas mãos em meus cabelos. Ele me arrastou para dentro do quarto. Fiquei em posição de reverencia, ele entrou, se aproximou eu tirei os seus sapatos, suas meias, beijei os seus pés. Ele me puxou pelos cabelos me levantando, senti seus lábios aos meus. Amei seus beijos. Ele não comentou nada sobre o gozo do carro, me acalmei. Tirou seu membro e deu para chupar ordenou que fosse devagar, lambendo, com calma só a cabecinha, às vezes eu não me continha e abocanhava ele todo e sentia a sua resposta, um tapa na cara para me lembrar que era só a cabecinha que podia chupar. Fiquei algum tempo assim até que me permitiu chupá-lo com vontade e todo e logo senti seu gozo em meu rosto, ele esfregou na minha cara. E se afastou. Eu fiquei ali em êxtase com meu rosto lambuzado pelo seu gozo, um prêmio pra mim. Voltou com uma corda me amarrou, juntando meus braços e minhas pernas pra trás, primeira vez que fez uso das cordas, demonstrando muita habilidade com elas. Nossa, até hoje tenho a visão do espelho do teto, nunca me achei tão linda, tão bela, tão mulher. Ele acendeu um cigarro, ficou alguns minutos contemplando sua arte. Depois acendeu uma vela, se aproximou calmamente, senti meu coração disparar com o primeiro pingo em meu seio, e outro, outro... A chama estava muito perto... Eu gemia de dor, de tesão, de desejo, ao mesmo tempo, pedia, implorava para ele parar mas não queria ser atendida,  sentia medo, muito medo o que provocava um tesão ainda maior. Meus seios, minha barriga, meu sexo, tudo ficou coberto pela cera da vela. Novamente o gozo chegou de forma natural despercebida, sem controle. Percebia em seu olhar o tesão, o prazer em dominar, em possuir.
Ele se afastou, eu fiquei ali chorando, amarrada, dominada, seduzida.
Algum tempo depois, me soltou eu me sentia muito feliz, realizada, me convidou para um banho. O segui ate o banheiro, ele ordenou que me abaixasse e finalizou a sessão com uma gostosa chuva dourada... Sentia seu liquido escorrer pelo meu rosto, meus seios. Amo muito.
Tomamos banho deitamos na cama e ficamos horas rindo, conversando e eu ainda ganhando ainda alguns, tapas.
Obrigada meu DONNO...  Amo ser tua, tua escrava, tua cadela... A cada dia seu Domínio se torna minha vida...  


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O PRIMEIRO ENCONTRO.


Meu primeiro contato com ele começou como uma brincadeira... Contato de net, de quem não tem o que fazer, eu sempre entrava na sala sado. Odeio homens “baunilhas”, na verdade não suporto ser tocada ou acariciada por homens "baunilhas".  Naquele dia entrei na sala de bate papo da minha cidade. E ele logo falou comigo, usava o nick “moreno lindo”, quando entro nesta sala sempre falo que não tenho MSN que só converso na sala. Mas ele foi tão pretensioso, acho que foi minha essência submissa que o identificou como Dominador, o resultado foi q dei meu MSN, e ele passou a fazer parte de meus amigos virtuais. Sempre me sentia bem quando falava com ele.


Sempre lindamente convencido e pretensioso... A verdade e que me encantava a cada dia, sempre bem humorado, uma energia ótima, como se diz de “bem com a vida”.

Ás vezes dizia que queria me conhecer, eu brincava, desconversava, não tinha contato fisico com homens e  não me relacionava com homens “baunilhas”. Nossas conversas passaram a se tornaram mais picantes. Ele me contava que já tinha transado com casais, com duas mulheres, se mostrava totalmente sem preconceito, um dia me convidou pra sair, eu disse que gostaria muito, aquele dia estava muito carente, mas que nao podia porque eu tinha um defeito, que não gozava, da forma convencional, falei a minha condição de submissa, masoquista. Ele agiu de forma natural sem preconceito disse que já tinha conhecido uma mulher assim, que já tinha se relacionado com ela. Eu topei encontrar-me com ele, só para conhecer, conversar sobre o assunto. Marcamos em um supermercado que tem uma cafeteria. Combinamos a roupa, eu disse que estaria de rosa. E claro como proteção mudei a roupa, eu já o conhecia pela cam, ele não me conhecia. Isso ficou fácil identificá-lo. Quando cheguei, ele estava no café. Jeans e camisa de manga por fora da calça, bonito, com ar de intelectual despojado, sai do mercado e sentei em um banco próximo a saída e fiquei uns 20 minutos observando, meu coração disparou, ele saiu, caminhou perto do estacionamento, eu o observava, tentava visualizar seu pé  e pensava, será que serviria esse mestre, ele acendeu um cigarro, odeio cigarros e pensei em levantar e ir, mas nao consegui estava paralisada. Então senti seu olhar em minha direção, ele sorriu se aproximou sentou no banco ao meu lado, e perguntou se eu era quem ele estava esperando? Fiz um sinal afirmativo e sorri confusa, perguntou sobre a cor combinada disse que não tinha encontrado a blusa rosa.

Ele me segurou carinhosamente pelo braço e caminhamos ate o carro disse que não transaria com um desconhecido. Ele afirmou a cabeça que tudo bem. Entrei no carro e mal conseguia responder as perguntas. Ele perguntou sobre gostar mesmo de apanhar, sempre tive conflitos sobre isso, e pedi para não falarmos sobre isso.

Chegamos em um motel, ele percebeu meu nervosismo e sorriu, pensei não vou transar. Vamos apenas conversar em um lugar calmo.

Entramos no quarto e sem nada dizer, senti um tapa e  meu rosto arder, e a pergunta porque troquei a cor da roupa. Tentei responder e novamente outro tapa. Fiquei deliciosamente a mercê daquele desconhecido... Foi perfeito ele me bateu muito, no rosto na bunda, me colocou de castigo na parede, me fez ajoelhar aos seus pés. Transamos, gozei muitas vezes... Sem negociações, sem palavras, me entreguei aquele homem “dominador de natureza”. Depois me levou de volta ao mercado para eu pegar meu carro. Nos encontramos várias outras vezes... Assim sem compromisso, ele conquistou minha confiança e meu coração... E me entreguei a ele hoje é meu DONO, MEU SENHOR... A cada dia percebo o quanto é especial. Costumo dizer que ele e minha alegria, a concretização de um sonho...


terça-feira, 24 de novembro de 2009

SUPERANDO LIMITES...

Quero vc aqui amanha às 10 hs. Qdo eu chegar quero as duas prontas pra mim.

Foi assim que meu Dono desligou o telefone. Christie estava na cidade e nosso encontro ja estava marcado. Cheguei mais cedo e nos duas preparamos tudo, como ele mandou.

A campainha toca, é Ele. Entao ela abre a porta e o recebe com um abraço e um beijo. Eu espero, ele se aproxima e me beija. Manda que eu lhe traga alguma coisa pra beber. Senta no sofa e enquanto ela lhe prepara alguma coisa na cozinha, eu tiro seus sapatos e massageio seus pes.

Ele tira a roupa e manda q eu fique de joelhos e o chupe. Chama por ela e ficamos as duas de joelhos o servindo.Entao ele manda q eu va para o quarto e o espere na cama, de quatro, enquanto eles se divertem um pouco mais na sala.

Mas eles chegam rapido e eu estava terminando de fechar a cortina e arrumar a cama. Ainda nao estava pronta. Ele fica nervoso e me da vários tapas, perguntando pq eu nao tinha tirado a roupa ainda. Entre seus tapas eu tentava me despir, mas ele tem uma mão pesada e sinto minhas pernas arderem... Rapidamente subo na cama e ele ja me segura pela cintura e me penetra... Dou um gemido de prazer... enquanto isso ele a beija e manda que ela me toque... Depois manda ela se sentar na minha frente na cama, pra eu poder toca-la enquanto ele me possuia...

Nessa hora ele quis me penetrar por tras... Doeu, entao eu tentei fugir... Ele fica muito bravo qdo eu faço isso e me bate mais.... me manda voltar a posiçao... e eu volto logo pq sei que se nao fizer sera pior... doi muito e eu solto um grito de dor... outro tapa na minha bunda e ele manda eu nao parar de tocar minha irma... Aumenta o ritmo... agora nao doi mais, ja estou sentindo um prazer enorme. Minha irma tb esta me tocando.... meu Dono se satisfazendo e minha irma me acariciando... Fiquei mto exitada e me entreguei ao prazer...

Meu Dono pega minha irma agora, de quatro... Enquanto ele a penetra, me beija... Ele da uns tapas nela... e manda que eu a toque... manda eu chupar seus seios... travei, ele nunca tinha feito isso, eu disse q nao faria, mas ele fez aquele olhar de reprovaçao, que eu conheço bem... Ele nao gosta de ser contrariado... e ele nao brinca em seus castigos...

Começei a lamber os seios dela, ela solta um gemido de prazer... seus seios sao pequenos, os biquinhos sao rosados e durinhos, isso me exita muito e me empolgo...meu Dono a penetrava vigorosamente e eu chupava seus seios. Ela ficou enloquecida de tesao... Ela tb alcança os meus... eu tenho seios grandes e sei que ela gosta deles... e entao, enlouquecida de tesao, ela chupava meus seios, enquanto eu chupava os dela e o dono a usava... ele a virou de barriga pra cima, aumentou o ritmo... nos duas chupando os seios uma da outra.... ela goza deliciosamente... entao o dono me beija, soca mais violentamente ainda e goza tb....

Esse foi apenas o começo de uma tarde deliciosa onde eu e minha irma superamos nossos limites e realizamos os desejos do nosso Dono...
(Presente escrito por {ana}_CHRONOS )
Obrigada amiga a sua irmãzinha e saudações BDSM ao Sr. CHRONOS...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

PENSAMENTOS SUBMISSOS...

As vezes situações nos levam a pensar em coisas passadas... hj uma situação do dia a dia me fez lembrar o quanto é bom uma submissa nao tem controle sobre tua vida. Ja fazia algum tempo de servidão, mas ainda nao tinha existido o real. Ainda nao estava acostumada a ter que pedir toda vez que queria mudar a cor do cabelo... Isso mesmo, troquei a cor sem a autorização do meu DONO... o que é claro o irritou profundamente, Lembro-me  as suas palavras, "vc parece uma vira lata, não vai aprender nunca, seu corpo assim como tua alma me pertence". senti meu coraçao arder e pude perceber... o quanto havia desagradado meu SENHOR... o que era pra ser uma surpersa de agrado a ele... transformou-se em um pesadelo... Mandou-me abrir o email pela manha que la estaria meu castigo...confesso não dormi... rolei no chão a noite toda. quando senti os primeiros raios de sol corri abri meu email... Quase morri de chorar quando li o castigo. engordar 6 quilos em 10 dias... pensava que tudo que queria era ficar linda pra ele... e agora isso, ainda mais  que vivia em constante luta com a balança.
Mas conhecia meu DONO, nem ousei discutir, infelizmente , teria que cumprir o meu castigo... fazer um regime de engorda.  Foi o castigo mais dificil de toda minha vida. me sentia muito feia a cada dia, minha autoestima estava muito abalada. Para me torturar ainda mais ele so voltaria a falar comigo quando terminasse o prazo do castigo.  Mas enfim castigo cumprido 6 quilos em 10 dias. Estava morrendo de vergonha de ligar a cam me sentia muito feia, na hora combinada ele entrou, conversamos um pouco e ele mandou ligar a cam, para constatar o resultado do castigo... Lembro-me de suas palavras... de suas humilhações, e por fim perguntou-me qual a lição aprendida? A mais basica de todas Meu corpo, Minha alma, não pertence a mim, Mas ao meu SENHOR... meu  DONO, sou seu objeto de uso, nada posso sem a autorização do meu SENHOR. Para o DONO, não existe surpresas... a Submissa deve sempre dizer, ser clara, objetiva em suas vontades e sempre pedir autorizações "O meu desejo irei ver em teus olhos refletidos" isso é a vontade da submissa. Lição aprendida, autorização para voltar ao meu peso.
Obrigada DONO de mim... por mais uma lição de vida
SEMPRE AOS SEUS PÉS...

domingo, 1 de novembro de 2009

A ESCRAVA...



Silencio absoluto,
mente confusa e o corpo tremulo,
o DONO está próximo,
submissa no lugar dela,
no chão de cabeça baixa esperando,
pensamentos nesse momento voam longe,
sente medo, porém tem CONFIANÇA PLENA,
o som das correntes, as mãos geladas, chegou
o tão esperado momento da entrega, o prazer
em serví-Lo, em estar aos Seus pés, sob o Seu
domínio, onde eu nada mais sou, apenas uma
peça, uma tela para o DONO desenhar e deixar
Suas marcas, entrega plena, sem reservas, se
doando por inteiro pelo prazer do Dono.
Entregando-se por puro instinto, tornando-se
Sua submissa e escrava de Seus desejos.
Entregue aos prazeres sádicos do DONO,
servindo-o sem pensar em mim mesma,
essa é a minha missão, minha vontade, minha
obrigação.
Serví-lo incondicionalmente, satisfazer as
vontades do DONO, pois até o meu prazer Lhe
pertence, o DONO me torna realizada, plena,
me faz evoluir em minha submissão.
Nada vejo, apenas escuto e sinto, cada açoite, tapa,
chicotada, eu sinto e entrego essa dor para o DONO,
para o prazer Dele.
Apenas entrego ao DONO o que é Dele, a minha
submissão, minha dor, meu prazer, para a Sua
satisfação, apenas isso é o que me importa.
Não vejo mais nada, apenas o prazer de ser a
escolhida para O satisfazer, escrava serve para
isso: BONECA de DONO brincar, um brinquedo
que se brinca e usa quando essa for a vontade do DONO.
Algo para ser torturado e usado, um objeto de prazeres.
Um ser insignificante mas de grande valor.
Insignificante sim perante o DONO, uma peça para
ser marcada, sendo cada marca um passo ultrapassado,
uma escrava adestrada para servir e respeitar, os limites
a serem ultrapassados.
Escrava não tem querer, o DONO quer, escrava faz.
Quando em adestramento, a intensidade do chicote,
os desejos do Dono saciados, a escrava feliz, plena ,
realizada e muito marcada".
(Autor  desconhecido)
Presente de {Christie}_Chronos... Obrigada amiga vc é mto mto especial...

domingo, 18 de outubro de 2009

O PRESENTE.





Acordei pela manhã, com o som estridente da campainha, tentei ignorar, mas a insistência me fez levantar e ainda sonolenta fui atender a porta, era um entregador com uma caixa, fiquei espantada.
Curiosa, olhei a caixa vermelha e preta, achei linda, e abri sem entender, o que via no primeiro momento, pensei tratar-se de um engano, tinha um par de botas pretas, de canos longos e saltos enormes, um vestido curtíssimo também preto de seda, lindo, mas parecia uma minúscula camisola, peguei o pequeno envelope com um cartão li o bilhete “Vista-se hoje para a nossa comemoração, e esteja pronta na portaria pontualmente às 20hs”.
Sentia o tecido em minhas mãos, encantada com sua maciez sentindo o levemente gelado. Pensei comemorar? Comemorar o que?
Já fazia algum tempo que estávamos juntos, um relacionamento tumultuado, cheio de conflitos, idas e vindas.
Pensei em juntar tudo e colocar no lixo, quando peguei a caixa vi no fundo um colar, na verdade uma coleira, preta e bordada com pedrarias. Achei linda, não resisti e coloquei, não sei porque me emocionei, senti algo estranho, mágico, senti meus olhos encherem de água fiquei algum tempo emocionada olhando o adorno em meu pescoço. Acho que minha relação estava muito desgastada. Estava chorando a toa, amava meu namorado, ele me completava como mulher, mas era extremamente dominador, e às vezes se mostrava super arrogante. Vivíamos em “guerra” e eu sempre acabava  cedendo e me sujeitando à sua vontade.
Resolvi entrar na brincadeira e ver até onde ia tudo aquilo.
Bem já que ia entrar na brincadeira da comemoração, resolvi tirar o dia para cuidar da beleza. Meu dia se dividiu entre salão de beleza, cremes, banhos e massagens.
Na hora de me vestir percebi que não tinha peças intimas, para usar com aquele tipo de roupas, nada em meu guarda roupa combinava com o vestido. Olhei-me no espelho toda calcinha que colocava marcava, sem pensar tirei a calcinha, fiquei sentindo o tecido em contato com meu corpo, sua maciez, sua temperatura me causava arrepios, meus seios ficaram rígidos e arrepiados, calcei as meias pretas rendadas e longas, as botas, por fim completando o ritual o perfume, que sabia que meu companheiro amava e claro a “coleira mágica”, estranho novamente a mesma emoção, uma vontade de chorar inexplicável, pensei na maquiagem, e me controlei.
Surpreendi-me com minha imagem refletida no espelho, estava “linda”, fiquei sem ar, pensei em meu companheiro o que será que ele pretendia? Olhei no relógio faltavam 10 minutos para o horário combinado, sabia o quanto que atrasos o deixavam nervoso e resolvi começar a noite na paz e desci até a portaria. Caminhei de cabisbaixa me sentindo incomodada, pelos olhares. Em frente ao meu prédio, arrumei um lugar discreto, olhei no relógio e fiquei aliviada, já estava na hora combinada, ele sempre era pontual, não teria que esperar muito.
Mas o tempo foi passando eu ficando nervosa, ligava a cada 5 minutos, só caixa postal, ele já estava muito atrasado. Eu ali me sentindo uma prostituta vestida para um “programa”. A esperança de um programa legal, já tinha ido embora junto com minha paciência, odiava esperar e meu humor já estava péssimo pensei em subir tirar essa roupa ridícula, deitar na cama e chorar até cansar. Mas algo me impedia de me mexer, pensava em qual desculpa ele usaria: pelo atraso, por não atender o celular.
Já estava incontrolavelmente nervosa quando avistei o carro, ele pra me irritar mais parou o carro bem mais na frente o que forçosamente tive que caminhar, até o carro. Senti seu olhar penetrante me olhando pelo retrovisor, entrei sem olhar pra ele, pude perceber seu riso cínico, esperava que ele explicasse o que aconteceu, ele não tocou no assunto agia como se nada tivesse acontecido.
Pensei no programa, pelos meus trajes algum “motelzinho barato” pra realizar alguma fantasia doida dele.
Rodamos, por algum tempo eu me controlando para me manter calma, ou melhor, apresentar tranqüilidade. Fiquei super surpresa quando ele parou em frente ao restaurante mais badalado da cidade. Olhei pra ele apavorada sem entender nada, disse que não entraria ali, vestida daquele jeito nem morta.
Ele me olhou firme, não disse nada, desceu do carro deu a volta e abriu minha porta, estendendo-me a mão, gelei sem dizer nada abaixei os olhos e desci do carro. Caminhei atrás dele de cabeça baixa, estava incomodada pelos olhares, me sentia uma “puta”, mas estranhamente me sentia protegida. Já tínhamos reservas e caminhamos até a nossa mesa. Fiquei em silêncio, queria saber até onde ia parar tudo aquilo, seu autocontrole me irritava, ele nunca perdia o controle de nada.
Tentava parecer natural, mas ele me conhecia muito, e às vezes via em seu olhar de novo aquele sorrisinho. Não conseguia mais disfarçar. Já estava a ponto de explodir. O garçom se aproximou, fez algumas “gracinhas” dando a entender que sabia o eu era, fiquei puta da vida ele nem me defendeu, e ainda riu, eu fiquei puta da vida  e nem consegui escutar a escolha do prato.
Ele ficava me provocando, me humilhando, perguntando que será se tivesse contratado uma profissional não seria melhor? Se eu estava me sentindo desconfortável? Se eu queria ir chorar na minha cama? Sempre comentando meu tipo de roupa que agora tinha descoberto meu estilo. Que nunca me apresentara tão bem na sua presença. Que esse estilo “kadela de coleira” combinava perfeitamente comigo. Qual a cor da minha calcinha? Se não tinha vergonha de sair sem calcinha? Eu me controlava para não chorar, não sair correndo. Queria ver ate aonde ele ia. Pelo jeito era o fim do relacionamento e ele queria me humilhar. Pensar isso me desesperou, as humilhações perderam a importância, senti as lágrimas escorrerem, eu não saberia ficar sem ele. O café chegou, eu já estava sem forças. Pensar em abandono me apavorava. Pedi para irmos embora. Ele riu disse pra eu ir. Tentei respirar, não reagir, mas não consegui, fiquei em pé e ergui o tom de voz, insistindo para irmos, já estava exausta não tinha mais forças e não sabia onde ia parar tudo aquilo? Percebi que chamei a atenção das pessoas no restaurante. Tudo que precisava naquela hora, que burra, agora sim morreria de vergonha. Já não controlava mais as lágrimas. Ele calmamente levantou me olhou firme nos olhos e sentou um tapa estralado no meu rosto, fiquei sem reação, minha vontade era sair correndo, mas estava paralisada, com a mão no rosto sentindo as lágrimas escorrendo. Um arrepio percorreu meu corpo. Podia ouvir os comentários sussurrados da platéia, a única coisa que consegui fazer foi baixar os olhos e não encará-lo. Ele calmamente pagou a conta e saiu. Eu fui atrás cabisbaixa me sentindo fraca, sem forças, tomada pelo medo do abandono. O segui ate o carro e entrei sem pronunciar uma única palavra, respeitava o silêncio, ou melhor, tinha medo do que não queria ouvir, rodamos alguns metros, as ruas já estavam escuras, e a situação insustentável. Ele cortou o silencio, em tom de ordem me disse para chupá-lo, sem pensar com o corpo trêmulo de desejo obedeci, abaixe-me no banco, sem ao menos olhar se alguém via ou não, minha única vontade era tocá-lo, satisfazer seu desejo. Servir como fonte de prazer pra ele. Foi maravilhoso diferente das outras vezes. Compreendi que não suportaria ficar sem ele.
Ele parou em um motel, desci e entrei sem falar nada. Naquele momento faria qualquer coisa que ele quisesse. Entrei e percebi que ele pegou uma frasqueira no banco de trás do carro. Mas não disse nada.
Quando entramos e ele me esbofeteou novamente agora com mais força, me molhei de vontade de entrega e com muito tesão, longe das pessoas, conseguia analisar e entender melhor meus sentimentos, uma sensação muito estranha invadiu meu corpo, no inicio senti o rosto arder dolorido, ai um sentimento começou a invadir meu corpo, mostrando-me que pertencia a ele, portanto isso lhe dava o direito de me agredir se assim quisesse. Ele acariciou meu rosto e ordenou em voz suave que tirasse o vestido, obedeci sem questionar, já tinha ficado nua tantas vezes na frente dele, mas nunca tinha sentido meu corpo queimar com seu olhar como agora, ele me examinou de cima em baixo, disse ao meu ouvido para me ajoelhar, ouvi dizer que ia tirar a “coleira de luxo”, porque agora eu ganharia uma “coleira caseira” e assim fez colocou-me uma coleira de verdade de couro preta.
Ele perguntou se estava disposta a entender o sentido da nossa comemoração, a transformação de uma mulher em uma kdela, informou-me que muita coisa mudaria, que ele só continuaria comigo, se eu estivesse disposta a encarar e aceitar essas mudanças, aceitar minha nova condição, nao mais de sua namorada, mas sim de sua escrava, sua kdela. Apenas balancei a cabeça afirmativamente. Eu escutava atenta tudo que me falava, como deveria me comportar,que deveria estar sempre disposta para ser usada por ele quando e como ele quisesse, não deveria questionar nenhuma ordem, obedecer sempre, ele não me devia fidelidade, o engraçado era que nada me chocava tudo parecia natural. Entre uma informação e outra perguntava se queria ir embora, ou se estava disposta aceitar. Eu sentia meu coração arder, nunca tinha sentido tanto tesão, percebi que estava muito exitada, tudo o que eu conhecia até então tinha perdido o sentido, a importancia. Seria o que ele quisesse sua escrava, sua kadela, não fazia diferença, compreendi que pertencia aquele homem de corpo e alma e nada fazia sentido longe dele.
{kcau.sub}_DNO


domingo, 20 de setembro de 2009

O ENCONTRO (2ª. PARTE)




Fechei os olhos, extremamente feliz... Podia sentir meu corpo estremecido pelo prazer, meu coração acelerado tentando se recompor. Pensando em todo, que loucura, como pode tanto prazer em situação tão singular, adormeci não sei por quanto tempo. Acordei com meu corpo frio e gelado, não conseguia me mexer direito, sentia dores por todo corpo. Olhei na cama e percebi meu senhor adormecido... Fiquei algum tempo observando-o... Não consegui identificar minhas emoções. Tentei pensar em todo que aconteceu, meus pensamentos se confundiam com a dor em meio à confusão, sentindo o chão duro adormeci novamente.
Acordei, sem entender direito o q acontecia... Meu SENHOR sorria com uma deliciosa chuva dourada em mim, uma sensação de mal estar invadiu meu ser, mas logo foi substituída pela vergonha de estar sentido um imenso prazer, sentia meu corpo sendo banhado por seu liquido sentido-me acariciada por ele.
Mas meu dia estava apenas começando, logo após me ordenou que limpasse aquela bagunça, e tomasse um banho. O que obedeci prontamente.
Depois, no canto do banheiro de joelhos cabeça baixa, pude presenciar a cena mais linda que meus olhos já viram, meu SENHOR tomando banho, a minha vontade era entrar na banheira, sentir sua pele quente, tocar seu corpo, explorar cada centímetro de sua pele.
Mas apenas me mantive quieta. Assim que ele levantou-se entreguei a toalha, sentia vontade de enxugar-lhe o corpo. Mas não fui solicitada e apenas fiquei na minha posição delirando com a deslumbrante visão de ver meu SENHOR se vestir.
Mas confesso, pensava será que já teremos de ir embora. Mas não ousei perguntar.
Ordenou-me que preparasse o café da manhã, o que fiz com toda dedicação e carinho, fiz o café, suco algumas torradas e um delicioso bolo, arrumei a mesa e me preparei para servi-lo, tudo com muito cuidado, queria ser motivo de orgulho para o meu SENHOR.
Ele riu gostosamente quando viu que tinha dois lugares na mesa, e perguntou para quem era. Nem ousei responder.
Ele sentou à mesa e ordenou que me ficasse aos seus pés, arrumou o meu café em uma vasilha própria pra cachorro. Senti nojo, ele percebeu e perguntou-me se queria minha comida no chão. Não respondi apenas comecei a comer, sem nada dizer.
De vez em quando podia sentir um afago em meus cabelos ainda molhados, isso me deixava muito feliz. E pensei que realmente esse era um comportamento de uma kdela, mostrar-se feliz com o carinho do dono.
Após o café ele me disse que seria castigada, não entendi o motivo, apenas abaixei os olhos, então perguntou se eu gostaria de ver um vídeo, apenas balancei a cabeça que sim.
Para minha surpresa, estava gravado no seu celular o momento em que desci do ônibus, com outra roupa, e todo meu desespero da espera.
Então ele me perguntou se eu sabia por que seria castigada, apenas fiz que sim com a cabeça. E aceitei meu destino. Tentava lembrar se já tinha apanhado na minha infância, não me recordei de nenhuma surra. Então tecnicamente essa seria a primeira.
Ele indicou o chicote que deveria pegar e busquei, como me ordenou de quatro, lhe entreguei o chicote com a boca.
Imobilizou-me com cordas minha mão e pés, de uma maneira que não tinha como me mexer muito, o que achei bom assim não teria como fugir, se me apavorasse, prendeu os meus seios com os pregadores. Senti uma imensa dor, comecei a me apavorar. E antes mesmo da primeira chibatada eu estava em prantos, não sei por quanto tempo fiquei assim, chorando. Ele pacientemente esperou que me acalmasse, sem dizer uma única palavra, mas percebia o seu prazer. Depois de algum tempo iniciou-se a sessão, senti a primeira chicotada estalar nas minhas costas, e se transformar em uma dor enorme, e logo após outra, eu agradecia entre lágrimas e tentava me concentrar para contar e não perder a conta. Sentia a imensa satisfação do meu SENHOR. Eu estremecia de medo e vergonha. Vergonha por ter desobedecido, uma ordem dele, jurei para mim mesma que isso nunca mais aconteceria. Após o termino do castigo, ele me soltou, eu me abaixei e beijei seus pés, implorei seu perdão, por ter sido tão infantil e achar que pudesse enganá-lo. Ele me disse para esquecer o assunto, pois já estava resolvido. Eu beijei-lhe mais uma vez os seus pés e agradeci a sua generosidade.
Fiquei um tempão aos seus pés, por mim passaria lá uma eternidade, beijei, lambi, acariciei. Nunca me senti tão bem em um lugar.
Reafirmei novamente meus votos de submissão, ali compreendia o real motivo da minha existência: servir meu SENHOR!
Mas a vida prossegue e tinha que voltar para minha realidade.
E assim extremamente feliz, voltei para minha cidade, com a certeza que pertencia completamente ao meu SENHOR... Agora sabia o motivo da minha existência, ser tua eternamente tua kdela.
Te amo meu DONO... Vou te amar a vida toda... 

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

AOS SEUS PÉS...‏

Sai do banho o vi sentado, olhar para ele sempre me emociona. Fez sinal para me aproximar...
Caminhei para ele, como uma cadela caminha em direção ao DONO, toquei os seus pés, amo os pés de meu SENHOR...
Eles estavam molhados, adoro enxugar seus pés com minha língua, assim como a gata cuida dos seus filhotes...
Lentamente comecei a beijá-los e a cheirá-los, primeiro em cima sentindo um prazer crescente invadir meu ser, a cada toque, cada beijo, cada lambida, revelava minha entrega, meu amor incondicional.
Perco-me no tempo, quando estou aos seus pés, é como se o tempo deixasse de existir. Minha língua foi se encaminhado para os dedos, sem pressa com cuidado, dedicação e tesão, sentindo e explorando cada pedaço, cada centímetro, queria poder eternizar este momento, para que ele não acabasse nunca.
Hummm... Chupava enlouquecida de prazer cada dedo, de forma lenta, prazerosa, provocando ondas de prazer no meu SENHOR, e sentido um calafrio invadir meu ser a cada dedo que entrava na minha boca. Sentia-me molhada e a cada toque meu coração disparava.
Ao mesmo tempo minha língua lambia e sugava os dedos, em uma ânsia louca, como se fosse o próprio membro do meu SENHOR, num gostoso sexo oral, minhas mãos massageavam os seus pés, a sola, seus tornozelos e ia subindo em direção as suas pernas. Intercalava entre um pé e outro...
Amo estar aos pés do meu SENHOR, mais que tudo na vida, é único lugar do mundo onde tenho certeza que é meu lugar, onde consigo felicidade plena... onde me realizo como mulher, como cadela, me faz sentir a mais amada, é como se todas as outras deixassem de existir.
Estava quase gozando, enlouquecida de prazer. Quando senti um tapa ardido em minha face, sinal para parar...
Fiquei entristecida, como uma criança que acaba de perder seu brinquedo preferido. Mas sem questionar, sem discutir, respeitando minha essência, obedeci a ordem do meu SENHOR.
Mas de repente meu mundo se coloriu novamente, porque meu SENHOR, em um gesto de bondade abriu a toalha, revelando seu membro duro, compreendi que estava na hora de me alimentar. {kcau.sub}_DNO

sábado, 29 de agosto de 2009

QUE SURPRESA DELICIOSA

Um pau no início da transa balançado duro na minha cara. Eu de 4 prestes a chupar aquele cacete quente e gostoso. Foi então que meu macho mandou eu olhar atentamente pra o instrumento dele, mas me avisou que era pra eu só acompanhar com o movimentos dos olhos, sem jamais mexer a cabeça. Obedeci com prazer, afinal ele é um autentico predador e o gosto dessa obediência cega é sempre muito bom. Então, aquele corpo na minha frente se torceu e o cacete começou a balançar feito um cabo de vassoura que ia e vinha. De repente, ele me acertou uma cacetada com o pau gostoso e duro bem na minha cara. Foi delicioso e humilhante, ele ficou se achando o meu homem, eu tendo certeza. O servi com o maior prazer. Quem diria? Eu recebendo uma paulada gostosa no meu frágil e delicado rosto maquiado, todo preparado pra aquela noite. Me senti mais fêmea que nunca, tentei dar uma abocanhada com meus lábios, eu queria muito chupar, mas ele retirou o pau afastando seu corpo e instantâneo me segurou pelos cabelos. Fui lembrada que era pra eu ficar imóvel. Ai que vontade de chupar aquele pau. Então ele me bateu aquele enorme e pesado pau mais e mais vezes na minha cara. Em seguida, eu já acostumando com aquele pau gostoso dando uma tremenda surra na minha cara e ele começa o terror, algumas vezes batendo outras fingindo que ia bater mas se afastava me deixando e meu frágil rosto ao abandono daquele pau. Ai que raiva. Era frustrante perder uma batida daquele pau. Minha cara pedia mais. Dava vontade de levar a cara até ele pra tomar aquela cacetada no sentido de cacete mesmooo, hummmm. Minha cara sentia frustrada quando ele fingia mas não batia, era a sede do pau dele que minha pele e minha cara sentia essa falta. Desenvolvi instantânea aquela necessidade, as primeiras batidas foram suficientes pra me fazer compreender o sabor do que é bom. Ele então me disse que não faria mais. Disse isso bem no momento que eu mais precisava daquele pau batendo. Que sede de pau na cara, que delícia apanhar de um pau quente e da parte mais macho de um macho, o macho mais especial, o meu macho. Foi um momento em que me senti mulher não só no meu físico ou nos meus desejos ou pensamentos, mas na minha alma, uma essência a mais. Agora, quando o vejo me ponho de 4 de frente pra ele, à espera não só pra chupar, mas também pra apanhar daquele pau.


Saudades do Sr. DONO d mim...