sábado, 23 de maio de 2009

ENTREGA...

O ENCONTRO...

Depois de 8 meses de conversa, acertos e contrato... era chegada a hora de um encontro real...
Não tem como voltar atrás, olhando diante do espelho isso era a ultima coisa q m passava pela cabeça... Meu pensamento fixo... era apenas um qdo olhava minha imagem ... o medo d não agradar meu SENHOR!!
Mas não podia ficar pensando nisso ... tinha q rever os detalhes, verificar se todo estava como meu SENHOR, desejava.
Olhei meu traje, um vestidinho curtinho, preto, não tinha nada parecido no meu armário.. não fazia parte d mim... não combinava com a minha personalidade... odeio roupas curtas, vulgares, me sentia ridícula... teria q enfrentar 5 horas d viagem em um ônibus com aquela roupa... só em pensar nisso sentia meus olhos cheios d lagrimas, m sentia ridícula; já as botas pretas de salto alto, não seriam problema pq amo esse tipo d calçado.
De repente, por impulso troquei d roupa por algo bem parecido comigo... q mal poderia ter usar uma roupa confortável... q revela meu verdadeiro eu... poderia m trocar na rodoviária assim q chegasse e não teria problema. E sem q ninguém soubesse, m livraria do transtorno de viajar de forma desconfortável... e assim optei por um vestido verde... minha cor preferida... longo lindo d caimento perfeito.
Embarquei na minha cidade.. durante todo o trajeto passaram mil coisas na minha cabeça... pensava em uma mulher adulta... embarca p outra cidade pra ver alguém q nunca viu pessoalmente... s sentido a mulher mais feliz do mundo... parecia meio louco... sul real, algo fora da realidade...
Durante o percurso.. as vezes m via chorando... sem motivo aparente.. sem saber o motivo... mas no fundo eu sabia o real motivo.. minha luta contra a insegurança de não agradar, de não corresponder as expectativas d meu SENHOR!
Qdo o ônibus chegou a rodoviária eu fui a primeira a descer... faltava meia hora pra hora determinada do encontro... ele viria m buscar na rodoviária... e eu tinha q m vestir.. d forma adequada p esperá-lo.
Já vestida, refeita a maquiagem, sentei para esperá-lo.. sentia os minutos se passando como se fossem horas... sentia meu coração acelerado como se quisesse sair pela boca.
Olhei o relógio já estava na hora combinada... agora logo ele estaria ali... eu sentia as pessoas m olhando... também com aquela roupa ridícula... parecia uma puta... m sentia ridícula... mas enfim já estava na hora combinada... e logo a tortura acabaria... pensava na maquiagem e tentava controlar as lagrimas... mas com o passar do relógio, isso s tornava impossível...
Alguns homens tentaram se aproximar.. faziam gracinhas d todo tipo.. o nervosismo foi tomando conta do meu ser... eu olhava desesperadamente em todos os cantos... daquele lugar e nada, a espera se fez amarga...e foi se transformando em tortura... invadindo meu ser, m fazendo esquecer as pessoas ao meu redor... me fazendo esquecer, minha situação... então m desesperei ... não m importei mais com as lagrimas nem a maquiagem e não m contive mais, chorei como uma criança abandonada... insegura e sem saber como agir...
Sentia meu rosto molhar e já não tinha mais como m controlar.. minha mente invadida de pensamentos contraditórios... Pensava q tudo não tinha passado de uma brincadeira.. q era todo fruto da minha imaginação, q q loucura ter ido tão longe por uma coisa tão absurda, como pode alguém sentir-s propriedade de outra pessoa, sentir-s escrava...
Pensava em ver q horas haveria um ônibus de volta... Mas não consegui m mexer do lugar combinado... As pessoas a minha volta já não m incomodava, os olhares pelo meu corpo já não tinha importância, apenas o relógio m incomodava, até já havia m esquecido da maquiagem borrada.
Tentava m manter controlada, qdo um garoto m pediu um trocado, não consegui entender direito, estava com fome ou algo assim tirei automaticamente o dinheiro e lhe entreguei, ele sorriu e m entregou um pedaço d papel. Não entendo direito o gesto e só qdo o garoto se afastou abri o papel, estava escrito: “Não confia o suficiente no teu mestre, por que tanto desespero?”
Senti o meu ser s encher d vergonha, parecia q ele sabia de toda a insegurança e incerteza q sentia.
Respirei fundo, pensando em como o havia decepcionado e prossegui com a leitura. Era para eu seguir ate o estacionamento em frente e entrar em seu carro. Sem olhar para os lados.
Lembrei novamente da minha roupa, mas não tinha mto tempo p pensar nisso, respirei e levante... Segui em frente sem olhar pra trás.
Assim q identifiquei o carro entrei sem olhar do lado, ouvi o barulho do motor sendo ligado, e senti o carro em movimento, depois d tantos erros na minha espera, não ousei desobedecer e olhar p ele. Mas meu coração palpitava, tentava controlar meus pensamentos, q estavam desconectados e não conseguia entende-los... Mas na verdade eu m sentia mto feliz como nunca m sentira antes.
Não conhecia nada da cidade, portanto não sabia onde íamos ou onde estávamos. Apenas era deliciosamente conduzida não sabia p onde.
Chegamos em algum lugar, ele m entregou uma venda preta, eu disfarçadamente tentei olhá-lo, coloquei a venda... Ele m conduziu fora do carro. Pela primeira vez senti o contado das suas mãos em meu braço. Foi uma grande emoção, pude sentir seu toque quente e estremeci. Nesse momento senti q não tinha como fugir da minha condição de escrava, senti q pertencia sim a um pessoa, pertencia ao meu SENHOR...
Entrei no ambiente da forma como uma cadela deve entrar, de quatro e conduzida por seu dono.
Sentia meu corpo eletrizado pelo prazer, meu senhor ordenou-me q tirasse a venda e mantivesse a cabeça baixa. M livrei do meu vestido e fiquei com as meias e a bota. Podia sentir seu olhar percorrendo meu corpo. O tempo mais uma vez s tornou meu inimigo... Parecia uma eternidade, eu simplesmente esperava e ele nada dizia, meus pensamentos s perderam novamente e comecei a m sentir insegura... a lembrar dos meus defeitos a m constrangida, incomodada com a minha situação. Comecei a sentir as lágrimas rolarem pelo meu rosto, estava completamente exposta, como uma mercadoria em um balcão. Não sei quanto tempo se passou. Mas não agüentava mais essa tortura.
Ele m fazia algumas perguntas, com a voz segura e gentil, eu respondia por impulso e percebia q não conseguia mentir pra ele. Perguntava como m sentira durante a viagem, por que eu estava chorando eu ia respondendo e ás vezes pensava que eu estava me expondo mto, depois percebia q não tinha como ser d outra forma.
Qdo menos esperava senti q ele se aproximava colocou novamente a venda, imobilizou com as cordas minhas mãos suspensas ao ar não tinha como m mexer. Suas mãos percorriam meu corpo, suavemente explorando cada detalhe, cada curva. Meu corpo respondia a cada toque, um prazer intenso foi tomando conta dele e m senti totalmente entregue... Qualquer coisa q ele quisesse fazer não encontraria resistência, sentia m totalmente dele como s meu corpo fosse emprestado a mim, mas ele era o proprietário dele.
Meu corpo explodiu em prazer... Então s fez o silêncio, eu fiquei nessa posição não sei por quanto tempo, mas o tempo já não m preocupava, no inicio fiquei sentindo, meu corpo voltar ao normal, se acalmar, meus batimentos s estabilizarem, depois começou a m incomodar a posição, meus braços doíam, meu corpo estava cansado. E ficava imaginando onde ele estava, ficava tentando ouvir o menor ruído possível, mas nada o quarto estava em completo silêncio.
Me sentia incomodada, cansada e fraca, ouviu um movimento em minha direção... Ele m tocou senti suas mãos desatando os nos da corda. A princípio tive muita dificuldade em abaixar os braços... Sentia-os pesados e dormentes.
Disse para eu assumir minha posição, fiquei de quatro... Mandou-me retirar a venda, pela primeira vez pude olhá-lo de frente... Abaixei os olhos assim q encontrei com seu olhar, tive medo d ficar presa ao seu olhar, nunca vi tanta força e beleza em um olhar. M sentia como q observando uma obra de arte...
Estranho como o tempo não existia mais...
Senti q ele s aproximava, devagar, eu permaneci imóvel, ele puxou o meu cabelo com mta força.
Chamou-me d cadela e perguntou s eu gostava d leite... Eu permaneci de quatro, e senti qdo ele abriu o zíper e tirou seu membro pude sentir o cheiro de seu sexo rígido, ele passeava com em meu rosto, causando-me um imenso tesão, eu tentava abocanhar seu sexo mas ele m torturava, não permitindo, por fim consegui pude sentir o seu gosto em minha boca, lambia ele todo, chupava com muita vontade, sugava d acordo com a vontade do meu SENHOR, que me controlava através da intensidade com que puxava meus cabelos... Percebia a hesitação crescente d meu SENHOR... Não demorou muito para q ele logo m alimentasse, eu feliz não recusei nada do seu néctar.
Informou-me que mais tarde receberia meu merecido castigo... Mas que por hora poderia descansar no chão...
Castigo? Que castigo? Mas estava muito feliz para pensar nisso agora, estava exausta e precisava me recuperar um pouco.
{kc@u.sub}_DNO