tag:blogger.com,1999:blog-30794627081970546322024-03-13T00:12:46.616-03:00SUBMISSÃO, DESEJO E SEXONÃO SE ENTENDE O AMOR AO DONO... NÃO EXIGE NENHUM PROJETO DE VIDA, OU PROMESSA PARA AMAR. APENAS FECHA OS OLHOS E SE ENTREGA A ELE, INTEIRAMENTE,SEM JAMAIS QUESTIONAR...
{kc@u.sub}_MESTRE DAS BRUXAS{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.comBlogger15125truetag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-7301679833608854882010-07-09T03:32:00.000-03:002010-07-09T03:32:59.754-03:00A AMIGA DO MEU DONO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfsXeNiYKqJE028vHIyp42tSJfjxwr-qAKQ6OKJiS0HxsZP4eSCyBtS6e_ZJdsB9LUxchRgK5XbDawSG0WXB4UGlUOqqQDOvCMMyFDlkuKKPLhytxIOCOGceGtGo9OZHcOnv8llqwLY7HT/s1600/Z1nk519t.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfsXeNiYKqJE028vHIyp42tSJfjxwr-qAKQ6OKJiS0HxsZP4eSCyBtS6e_ZJdsB9LUxchRgK5XbDawSG0WXB4UGlUOqqQDOvCMMyFDlkuKKPLhytxIOCOGceGtGo9OZHcOnv8llqwLY7HT/s320/Z1nk519t.jpg" /></a></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Eu já sabia do desejo do meu DONO, há algum tempo... Transar a três... A escrava sempre consegue absorver a vontade do DONO, por mais estranho que lhe pareça... Isso é natural o desejo do DONO vai entrando em seu ser em um processo de simbiose perfeita, quando ela se dá conta já não consegue reconhecer seu próprio desejo. Considerando apenas seu maior desejo, se submeter e agradar ao DONO.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Assim quando ele me disse que me apresentaria uma amiga. Percebi em seu olhar a sua intenção. Apenas concordei, Sem qualquer comentário. Senti a ansiedade e um sentimento de medo invadir minha alma, nunca tive relacionamentos íntimos com outra mulher, nunca nem se quer tive essa intenção. Mas o medo não era isso, o medo consistia em não estar pronta para agradar o meu DONO, e procurei pensar que ele sempre sabe o que é melhor, e se ele acha que é hora então sem qualquer discussão é chegou a hora.</b></div><div style="color: blue;"><br />
</div><div style="color: blue;"><b>Tomei cuidado com a aparência, não tinha noção de como era a “amiga”, então me arrumei com extremo cuidado: lingerie, roupa, sapato, maquiagem tudo pronto e perfeito. Um sentimento de insegurança tentou tomar conta do meu ser, mas o afastei pensando em agradar meu DONO.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Eu esta pronta no lugar de sempre, esperei alguns minutos e logo avistei o carro do DONO, se aproximar. Quando ele parou percebi que ela estava no banco de trás e ele abriu a porta para eu entrar, me beijou e fez as apresentações.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Ela era extremamente bonita, parecia ter uma idade próxima à minha. Nos cumprimentamos educadamente. O trajeto seguiu com algumas trocas de palavras, eu me concentrava na presença do DONO, o que me acalmava muito. Inalava seu perfume, observava os movimentos para conduzir o carro e isso ia me exitando e me acalmando ao mesmo tempo. Quando percebi estávamos entrando em um motel, já conhecido por nós.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Descemos do carro... Ela abriu a porta e mandou que entrássemos. E voltou ao carro, ficamos sozinhas no quarto. Ela não aparentava qualquer embaraço, sorriu e se despiu. Eu fiquei confusa, não sabia o que fazer. Parecia uma eternidade e ficar ali assim ela olhou pra mim disse que eu era bonita, eu agradeci e retribui o elogio. Ela perguntou se precisava de ajuda com as minhas roupas, eu totalmente sem graça disse que não. Ela deitou na cama e ligou a T.V. o DONO entrou e me viu ali parada, sem ação. </b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Aproximou-se com calma, me olhou nos olhos e sentou a mão na minha cara. E disse para me despir sem demora. Eu obedeci sem discutir, ele se encaminhou para a cama e beijou-a, fiquei morrendo de ciúmes com vontade de sentir sua língua na minha boca. Nossa! Amo seus beijos. (quando ficamos longe muito tempo, não sei se sinto mais falta dos beijos, ou dos tapas). </b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Caminhei ate a cama e esperei, ele estendeu a mão pra mim. Sorri e subi. Ele ficou no meio das duas, intercalando os beijos, os carinhos com nós duas, o ciúmes passo foi dando lugar ao desejo crescente de ser tocada acariciada por várias mãos ao mesmo tempo, meu corpo já não fugia dos carinhos da minha nova amiga. Sentia a mão dela percorrer todo meu corpo e despertava o mesmo prazer das mão do DONO. Percebia uma perfeita sintonia ali ... Um momento diferente de tudo já vivido. Estava tão exitada que quando sua boca se aproximou da minha eu simplesmente me entreguei ao beijo dela, senti o gosto do batom de sua boca, e me deliciei com seu beijo, pode perceber o olhar de aprovação do DONO. </b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Eu também passei a arriscar o toque em seu corpo, timidamente tocando suas partes, acariciando de forma suave, estava tão distraída no que fazia que nem percebi que nos duas estávamos sozinhas na cama. O DONO assistia a cena, extasiado de prazer, nos duas já não existia mais limites para o prazer. Sentia sua língua percorrer todo meu corpo e eu retribuía seus carinhos com a mesma intensidade.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Ele se aproximou e ficamos assim dividindo-o sua boca nunca estava desocupada, assim como também seu membro. Nossas línguas percorriam todo seu corpo, em um ritmo eufórico de prazer. Parávamos em seu membro com uma atenção especial. Ele saia da minha boca e entrava na dela. </b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Meu DONO, exitado de tanto prazer quis penetrar, me colocou de quatro e iniciou com um ritmo suave. Percebi quando ela entrou em baixo e começou a chupar o saco dele, e percorria a língua em minha vagina. Eu enlouquecida de prazer, meu DONO, percebeu e aumentou seu ritmo não consegui me controlar e gozei loucamente...</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Invertemos a posição e eu os chupava com a mesma dedicação e carinho da minha amiga, e agora foi sua vez de gozar. Ele retirou seu membro, e nos duas chupamos com muito prazer ate sentir nossas bocas ser invadidas por seu néctar. O que dividimos com prazer.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Deitamos cansados e adormecemos os três uns nos braços dos outros.</b></div><div style="color: blue;"><b><br />
</b></div><div style="color: blue;"><b>Isso foi o inicio de uma linda amizade a três... </b></div><br />
<strike></strike>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-90896956060798392272010-01-20T01:11:00.002-02:002010-01-20T01:11:37.138-02:00HUMILHAÇÃO PÚBLICA...<meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 11" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CUSURIO%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><style>
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<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ele me ligou perguntou se queria apanhar, quando faz essa pergunta me desmonta porque sempre quero. Me deu, meia hora para chegar no nosso ponto de encontro... Eu corri para o banheiro, tomei banho, fiz uma maquiagem leve e rápida não podia me atrasar. Tinha que abastecer o carro e arrumar alguém pra ficar com meu filho. Quando cheguei no local, ele estava fumando em pé, perto do carro. Gelei estava um pouco atrasada. Desci do carro e caminhei com um sorriso radiante em sua direção. Ele jogou o cigarro, eu me preparei para beijá-lo, mas senti minha face queimar com um tapa estralado, ele me perguntava o porque do atraso eu tentava explicar o motivo, mas não conseguia, porque ele não parava de me bater vários tapas no rosto senti minha pele queimar. Minhas lagrimas escorriam. Estávamos na rua. Percebi a presença de um casal olhando a cena, pasmos. Eu fiquei morta de vergonha, mas nem ousei falar nada. Ele me puxou pelo cabelo, me forçou a olhá-lo, pensei que receberia meu beijo, mas ele cuspiu na minha cara e mandou eu entrar no carro. Entrei sem nem olhar dos lados, em silencio com vontade do beijo da chegada. Começou a bater e apertar minha perna, com violência. Pensei no casal, o sentimento de vergonha foi sendo substituído pelo tesão da humilhação pública, a minha primeira, visualizei a cara do casal, a mulher indignada, percebi que ela ia se intrometer, mas foi contida pelo homem... Eu senti um orgulho enorme das bofetadas recebidas publicamente. Me sentia, totalmente dele. Agora meus sentimentos se confundiam com a dor na perna. Cada vez mais constante. Sua mão quente em contado com minha pele causando a dor física, mas também revelando a posse, o tesão ... o gozo. Gozei no carro. E fiquei chocada, tão rápido, tão fácil, sem controle físico, assim naturalmente. Tive medo que ele percebesse o gozo.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Chegamos no motel, ele mandou que descesse do carro como uma cadela vadia. Odeio andar assim, mas nem pensei em discutir, percebi pela recepção que hoje não teríamos acordos, seria tudo como ele desejasse. Me sentindo ridícula, desci e caminhei em sua direção. Senti suas mãos em meus cabelos. Ele me arrastou para dentro do quarto. Fiquei em posição de reverencia, ele entrou, se aproximou eu tirei os seus sapatos, suas meias, beijei os seus pés. Ele me puxou pelos cabelos me levantando, senti seus lábios aos meus. Amei seus beijos. Ele não comentou nada sobre o gozo do carro, me acalmei. Tirou seu membro e deu para chupar ordenou que fosse devagar, lambendo, com calma só a cabecinha, às vezes eu não me continha e abocanhava ele todo e sentia a sua resposta, um tapa na cara para me lembrar que era só a cabecinha que podia chupar. Fiquei algum tempo assim até que me permitiu chupá-lo com vontade e todo e logo senti seu gozo em meu rosto, ele esfregou na minha cara. E se afastou. Eu fiquei ali em êxtase com meu rosto lambuzado pelo seu gozo, um prêmio pra mim. Voltou com uma corda me amarrou, juntando meus braços e minhas pernas pra trás, primeira vez que fez uso das cordas, demonstrando muita habilidade com elas. Nossa, até hoje tenho a visão do espelho do teto, nunca me achei tão linda, tão bela, tão mulher. Ele acendeu um cigarro, ficou alguns minutos contemplando sua arte. Depois acendeu uma vela, se aproximou calmamente, senti meu coração disparar com o primeiro pingo em meu seio, e outro, outro... A chama estava muito perto... Eu gemia de dor, de tesão, de desejo, ao mesmo tempo, pedia, implorava para ele parar mas não queria ser atendida, sentia medo, muito medo o que provocava um tesão ainda maior. Meus seios, minha barriga, meu sexo, tudo ficou coberto pela cera da vela. Novamente o gozo chegou de forma natural despercebida, sem controle. Percebia em seu olhar o tesão, o prazer em dominar, em possuir.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ele se afastou, eu fiquei ali chorando, amarrada, dominada, seduzida.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Algum tempo depois, me soltou eu me sentia muito feliz, realizada, me convidou para um banho. O segui ate o banheiro, ele ordenou que me abaixasse e finalizou a sessão com uma gostosa chuva dourada... Sentia seu liquido escorrer pelo meu rosto, meus seios. Amo muito.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Tomamos banho deitamos na cama e ficamos horas rindo, conversando e eu ainda ganhando ainda alguns, tapas.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Obrigada meu DONNO... Amo ser tua, tua escrava, tua cadela... A cada dia seu Domínio se torna minha vida... <br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-5002740434515763142009-12-22T02:14:00.002-02:002009-12-22T12:22:46.784-02:00O PRIMEIRO ENCONTRO.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDoM3Hn7fvPhJS9xmozICyTr8kobuZ7Pi-k7VgAvga0rzhMNlTb_g6z6d-LUGFd3UamcQTvvkAOrUgIxGaLT8sKr1jgzj8zZ_YTKq-OySRyV6GSBWzjKbHJF-gggIbedGeKmk4iFyMfmXa/s1600-h/OgAAAOLF-7SNnWb64kMOT3yJC9o6f0LOtCmotvgbuX9twZZ0XNF2NNwUZlFitP37X_8xuJTFIadWAn3Y4gGTk5u8E0EAm1T1UOT99QY1xg0hN9tN1kenZadQw_Il%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ps="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDoM3Hn7fvPhJS9xmozICyTr8kobuZ7Pi-k7VgAvga0rzhMNlTb_g6z6d-LUGFd3UamcQTvvkAOrUgIxGaLT8sKr1jgzj8zZ_YTKq-OySRyV6GSBWzjKbHJF-gggIbedGeKmk4iFyMfmXa/s320/OgAAAOLF-7SNnWb64kMOT3yJC9o6f0LOtCmotvgbuX9twZZ0XNF2NNwUZlFitP37X_8xuJTFIadWAn3Y4gGTk5u8E0EAm1T1UOT99QY1xg0hN9tN1kenZadQw_Il%5B1%5D.jpg" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;">Meu primeiro contato com ele começou como uma brincadeira... Contato de net, de quem não tem o que fazer, eu sempre entrava na sala sado. Odeio homens “baunilhas”, na verdade não suporto ser tocada ou acariciada por homens "baunilhas". Naquele dia entrei na sala de bate papo da minha cidade. E ele logo falou comigo, usava o nick “moreno lindo”, quando entro nesta sala sempre falo que não tenho MSN que só converso na sala. Mas ele foi tão pretensioso, acho que foi minha essência submissa que o identificou como Dominador, o resultado foi q dei meu MSN, e ele passou a fazer parte de meus amigos virtuais. Sempre me sentia bem quando falava com ele. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sempre lindamente convencido e pretensioso... A verdade e que me encantava a cada dia, sempre bem humorado, uma energia ótima, como se diz de “bem com a vida”.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ás vezes dizia que queria me conhecer, eu brincava, desconversava, não tinha contato fisico com homens e não me relacionava com homens “baunilhas”. Nossas conversas passaram a se tornaram mais picantes. Ele me contava que já tinha transado com casais, com duas mulheres, se mostrava totalmente sem preconceito, um dia me convidou pra sair, eu disse que gostaria muito, aquele dia estava muito carente, mas que nao podia porque eu tinha um defeito, que não gozava, da forma convencional, falei a minha condição de submissa, masoquista. Ele agiu de forma natural sem preconceito disse que já tinha conhecido uma mulher assim, que já tinha se relacionado com ela. Eu topei encontrar-me com ele, só para conhecer, conversar sobre o assunto. Marcamos em um supermercado que tem uma cafeteria. Combinamos a roupa, eu disse que estaria de rosa. E claro como proteção mudei a roupa, eu já o conhecia pela cam, ele não me conhecia. Isso ficou fácil identificá-lo. Quando cheguei, ele estava no café. Jeans e camisa de manga por fora da calça, bonito, com ar de intelectual despojado, sai do mercado e sentei em um banco próximo a saída e fiquei uns 20 minutos observando, meu coração disparou, ele saiu, caminhou perto do estacionamento, eu o observava, tentava visualizar seu pé e pensava, será que serviria esse mestre, ele acendeu um cigarro, odeio cigarros e pensei em levantar e ir, mas nao consegui estava paralisada. Então senti seu olhar em minha direção, ele sorriu se aproximou sentou no banco ao meu lado, e perguntou se eu era quem ele estava esperando? Fiz um sinal afirmativo e sorri confusa, perguntou sobre a cor combinada disse que não tinha encontrado a blusa rosa.<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele me segurou carinhosamente pelo braço e caminhamos ate o carro disse que não transaria com um desconhecido. Ele afirmou a cabeça que tudo bem. Entrei no carro e mal conseguia responder as perguntas. Ele perguntou sobre gostar mesmo de apanhar, sempre tive conflitos sobre isso, e pedi para não falarmos sobre isso. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Chegamos em um motel, ele percebeu meu nervosismo e sorriu, pensei não vou transar. Vamos apenas conversar em um lugar calmo. <br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entramos no quarto e sem nada dizer, senti um tapa e meu rosto arder, e a pergunta porque troquei a cor da roupa. Tentei responder e novamente outro tapa. Fiquei deliciosamente a mercê daquele desconhecido... Foi perfeito ele me bateu muito, no rosto na bunda, me colocou de castigo na parede, me fez ajoelhar aos seus pés. Transamos, gozei muitas vezes... Sem negociações, sem palavras, me entreguei aquele homem “dominador de natureza”. Depois me levou de volta ao mercado para eu pegar meu carro. Nos encontramos várias outras vezes... Assim sem compromisso, ele conquistou minha confiança e meu coração... E me entreguei a ele hoje é meu DONO, MEU SENHOR... A cada dia percebo o quanto é especial. Costumo dizer que ele e minha alegria, a concretização de um sonho... <br />
</div><br />
<div align="justify"><br />
</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-85911153654132599592009-11-24T23:25:00.000-02:002009-11-24T23:25:44.315-02:00SUPERANDO LIMITES...<div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Quero vc aqui amanha às 10 hs. Qdo eu chegar quero as duas prontas pra mim.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Foi assim que meu Dono desligou o telefone. Christie estava na cidade e nosso encontro ja estava marcado. Cheguei mais cedo e nos duas preparamos tudo, como ele mandou. </span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">A campainha toca, é Ele. Entao ela abre a porta e o recebe com um abraço e um beijo. Eu espero, ele se aproxima e me beija. Manda que eu lhe traga alguma coisa pra beber. Senta no sofa e enquanto ela lhe prepara alguma coisa na cozinha, eu tiro seus sapatos e massageio seus pes.</span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Ele tira a roupa e manda q eu fique de joelhos e o chupe. Chama por ela e ficamos as duas de joelhos o servindo.Entao ele manda q eu va para o quarto e o espere na cama, de quatro, enquanto eles se divertem um pouco mais na sala.</span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Mas eles chegam rapido e eu estava terminando de fechar a cortina e arrumar a cama. Ainda nao estava pronta. Ele fica nervoso e me da vários tapas, perguntando pq eu nao tinha tirado a roupa ainda. Entre seus tapas eu tentava me despir, mas ele tem uma mão pesada e sinto minhas pernas arderem... Rapidamente subo na cama e ele ja me segura pela cintura e me penetra... Dou um gemido de prazer... enquanto isso ele a beija e manda que ela me toque... Depois manda ela se sentar na minha frente na cama, pra eu poder toca-la enquanto ele me possuia... </span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Nessa hora ele quis me penetrar por tras... Doeu, entao eu tentei fugir... Ele fica muito bravo qdo eu faço isso e me bate mais.... me manda voltar a posiçao... e eu volto logo pq sei que se nao fizer sera pior... doi muito e eu solto um grito de dor... outro tapa na minha bunda e ele manda eu nao parar de tocar minha irma... Aumenta o ritmo... agora nao doi mais, ja estou sentindo um prazer enorme. Minha irma tb esta me tocando.... meu Dono se satisfazendo e minha irma me acariciando... Fiquei mto exitada e me entreguei ao prazer...</span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Meu Dono pega minha irma agora, de quatro... Enquanto ele a penetra, me beija... Ele da uns tapas nela... e manda que eu a toque... manda eu chupar seus seios... travei, ele nunca tinha feito isso, eu disse q nao faria, mas ele fez aquele olhar de reprovaçao, que eu conheço bem... Ele nao gosta de ser contrariado... e ele nao brinca em seus castigos...</span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Começei a lamber os seios dela, ela solta um gemido de prazer... seus seios sao pequenos, os biquinhos sao rosados e durinhos, isso me exita muito e me empolgo...meu Dono a penetrava vigorosamente e eu chupava seus seios. Ela ficou enloquecida de tesao... Ela tb alcança os meus... eu tenho seios grandes e sei que ela gosta deles... e entao, enlouquecida de tesao, ela chupava meus seios, enquanto eu chupava os dela e o dono a usava... ele a virou de barriga pra cima, aumentou o ritmo... nos duas chupando os seios uma da outra.... ela goza deliciosamente... entao o dono me beija, soca mais violentamente ainda e goza tb....</span><br />
</div><span style="color: purple;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Esse foi apenas o começo de uma tarde deliciosa onde eu e minha irma superamos nossos limites e realizamos os desejos do nosso Dono... </span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">(Presente escrito por {ana}_CHRONOS )</span> <br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple;">Obrigada amiga a sua irmãzinha e saudações BDSM ao Sr. CHRONOS... </span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-9657938762181813142009-11-13T21:48:00.000-02:002009-11-13T21:48:41.210-02:00PENSAMENTOS SUBMISSOS...<div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">As vezes situações nos levam a pensar em coisas passadas... hj uma situação do dia a dia me fez lembrar o quanto é bom uma submissa nao tem controle sobre tua vida.</span><span style="color: magenta;"> Ja fazia algum tempo de servidão, mas ainda nao tinha existido o real. Ainda nao estava acostumada a ter que pedir toda vez que queria mudar a cor do cabelo... Isso mesmo, troquei a cor sem a autorização do meu DONO... o que é claro o irritou profundamente, Lembro-me as suas palavras, <strong><span style="color: black;">"vc parece uma vira lata, não vai aprender nunca, seu corpo assim como tua alma me pertence".</span> </strong>senti meu coraçao arder e pude perceber... o quanto havia desagradado meu SENHOR... o que era pra ser uma surpersa de agrado a ele... transformou-se em um pesadelo... Mandou-me abrir o email pela manha que la estaria meu castigo...confesso não dormi... rolei no chão a noite toda. quando senti os primeiros raios de sol corri abri meu email... Quase morri de chorar quando li o castigo. engordar 6 quilos em 10 dias... pensava que tudo que queria era ficar linda pra ele... e agora isso, ainda mais que vivia em constante luta com a balança.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Mas conhecia meu DONO, nem ousei discutir, infelizmente , teria que cumprir o meu castigo... fazer um regime de engorda. Foi o castigo mais dificil de toda minha vida. me sentia muito feia a cada dia, minha autoestima estava muito abalada. Para me torturar ainda mais ele so voltaria a falar comigo quando terminasse o prazo do castigo. Mas enfim castigo cumprido 6 quilos em 10 dias. Estava morrendo de vergonha de ligar a cam me sentia muito feia, na hora combinada ele entrou, conversamos um pouco e ele mandou ligar a cam, para constatar o resultado do castigo... Lembro-me de suas palavras... de suas humilhações, e por fim perguntou-me qual a lição aprendida? A mais basica de todas Meu corpo, Minha alma, não pertence a mim, Mas ao meu SENHOR... meu DONO, sou seu objeto de uso, nada posso sem a autorização do meu SENHOR. Para o DONO, não existe surpresas... a Submissa deve sempre dizer, ser clara, objetiva em suas vontades e sempre pedir autorizações <span style="color: black;"><strong>"O meu desejo irei ver em teus olhos refletidos"</strong></span> isso é a vontade da submissa. Lição aprendida, autorização para voltar ao meu peso. </span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Obrigada DONO de mim... por mais uma lição de vida</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">SEMPRE AOS SEUS PÉS...</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-91551544729814051362009-11-01T14:08:00.000-02:002009-11-01T14:08:55.045-02:00A ESCRAVA...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4z1PfFJ9UVpXm6gxMXhzBG3AQ7nRVJyDa4JlfUFiQjOwbmoSC3diqrs1W_mGmf0tdxPvBMnqLotogBpYxn6Dkk5diiuT5vSIwnDHZQmbAn6XOPm9RkEuRNbCA4e19PAErRKY-mS69zloV/s1600-h/previewcc080108qa6%5B1%5D%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4z1PfFJ9UVpXm6gxMXhzBG3AQ7nRVJyDa4JlfUFiQjOwbmoSC3diqrs1W_mGmf0tdxPvBMnqLotogBpYxn6Dkk5diiuT5vSIwnDHZQmbAn6XOPm9RkEuRNbCA4e19PAErRKY-mS69zloV/s320/previewcc080108qa6%5B1%5D%5B1%5D.jpg" vr="true" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Silencio absoluto,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">mente confusa e o corpo tremulo,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">o DONO está próximo,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">submissa no lugar dela,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">no chão de cabeça baixa esperando,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">pensamentos nesse momento voam longe,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">sente medo, porém tem CONFIANÇA PLENA,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">o som das correntes, as mãos geladas, chegou</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">o tão esperado momento da entrega, o prazer</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">em serví-Lo, em estar aos Seus pés, sob o Seu</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">domínio, onde eu nada mais sou, apenas uma</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">peça, uma tela para o DONO desenhar e deixar</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Suas marcas, entrega plena, sem reservas, se</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">doando por inteiro pelo prazer do Dono.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Entregando-se por puro instinto, tornando-se</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Sua submissa e escrava de Seus desejos.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Entregue aos prazeres sádicos do DONO,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">servindo-o sem pensar em mim mesma,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">essa é a minha missão, minha vontade, minha</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">obrigação.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Serví-lo incondicionalmente, satisfazer as</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">vontades do DONO, pois até o meu prazer Lhe</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">pertence, o DONO me torna realizada, plena,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">me faz evoluir em minha submissão.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Nada vejo, apenas escuto e sinto, cada açoite, tapa,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">chicotada, eu sinto e entrego essa dor para o DONO,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">para o prazer Dele.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Apenas entrego ao DONO o que é Dele, a minha</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">submissão, minha dor, meu prazer, para a Sua</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">satisfação, apenas isso é o que me importa.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Não vejo mais nada, apenas o prazer de ser a</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">escolhida para O satisfazer, escrava serve para</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">isso: BONECA de DONO brincar, um brinquedo</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">que se brinca e usa quando essa for a vontade do DONO.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Algo para ser torturado e usado, um objeto de prazeres.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Um ser insignificante mas de grande valor.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Insignificante sim perante o DONO, uma peça para</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">ser marcada, sendo cada marca um passo ultrapassado,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">uma escrava adestrada para servir e respeitar, os limites</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">a serem ultrapassados.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Escrava não tem querer, o DONO quer, escrava faz.</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Quando em adestramento, a intensidade do chicote,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">os desejos do Dono saciados, a escrava feliz, plena ,</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">realizada e muito marcada".</span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">(Autor desconhecido) </span><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="color: magenta;">Presente de {Christie}_Chronos... Obrigada amiga vc é mto mto especial... </span><br />
</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-35907488528907532342009-10-18T03:30:00.000-02:002009-10-18T03:30:30.582-02:00O PRESENTE.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMbxXvEiDBV7Akn20xlA63w0x02QyrkgtMrrW9t4oxRrxATObMcg5C_WfLi2lXL0Ld4Ap_RHXvl_3WoueMxjrOzFL08ysXPupgtrduDb8jo10u_xKs8Nq42YYXdAdcymr6moRNpsN-xsVg/s1600-h/GetAttachment%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMbxXvEiDBV7Akn20xlA63w0x02QyrkgtMrrW9t4oxRrxATObMcg5C_WfLi2lXL0Ld4Ap_RHXvl_3WoueMxjrOzFL08ysXPupgtrduDb8jo10u_xKs8Nq42YYXdAdcymr6moRNpsN-xsVg/s320/GetAttachment%5B1%5D.jpg" vr="true" /></a><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acordei pela manhã, com o som estridente da campainha, tentei ignorar, mas a insistência me fez levantar e ainda sonolenta fui atender a porta, era um entregador com uma caixa, fiquei espantada.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Curiosa, olhei a caixa vermelha e preta, achei linda, e abri sem entender, o que via no primeiro momento, pensei tratar-se de um engano, tinha um par de botas pretas, de canos longos e saltos enormes, um vestido curtíssimo também preto de seda, lindo, mas parecia uma minúscula camisola, peguei o pequeno envelope com um cartão li o bilhete “Vista-se hoje para a nossa comemoração, e esteja pronta na portaria pontualmente às 20hs”.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Sentia o tecido em minhas mãos, encantada com sua maciez sentindo o levemente gelado. Pensei comemorar? Comemorar o que?<br />
</div><div style="text-align: justify;">Já fazia algum tempo que estávamos juntos, um relacionamento tumultuado, cheio de conflitos, idas e vindas.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Pensei em juntar tudo e colocar no lixo, quando peguei a caixa vi no fundo um colar, na verdade uma coleira, preta e bordada com pedrarias. Achei linda, não resisti e coloquei, não sei porque me emocionei, senti algo estranho, mágico, senti meus olhos encherem de água fiquei algum tempo emocionada olhando o adorno em meu pescoço. Acho que minha relação estava muito desgastada. Estava chorando a toa, amava meu namorado, ele me completava como mulher, mas era extremamente dominador, e às vezes se mostrava super arrogante. Vivíamos em “guerra” e eu sempre acabava cedendo e me sujeitando à sua vontade. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Resolvi entrar na brincadeira e ver até onde ia tudo aquilo.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Bem já que ia entrar na brincadeira da comemoração, resolvi tirar o dia para cuidar da beleza. Meu dia se dividiu entre salão de beleza, cremes, banhos e massagens.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Na hora de me vestir percebi que não tinha peças intimas, para usar com aquele tipo de roupas, nada em meu guarda roupa combinava com o vestido. Olhei-me no espelho toda calcinha que colocava marcava, sem pensar tirei a calcinha, fiquei sentindo o tecido em contato com meu corpo, sua maciez, sua temperatura me causava arrepios, meus seios ficaram rígidos e arrepiados, calcei as meias pretas rendadas e longas, as botas, por fim completando o ritual o perfume, que sabia que meu companheiro amava e claro a “coleira mágica”, estranho novamente a mesma emoção, uma vontade de chorar inexplicável, pensei na maquiagem, e me controlei. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Surpreendi-me com minha imagem refletida no espelho, estava “linda”, fiquei sem ar, pensei em meu companheiro o que será que ele pretendia? Olhei no relógio faltavam 10 minutos para o horário combinado, sabia o quanto que atrasos o deixavam nervoso e resolvi começar a noite na paz e desci até a portaria. Caminhei de cabisbaixa me sentindo incomodada, pelos olhares. Em frente ao meu prédio, arrumei um lugar discreto, olhei no relógio e fiquei aliviada, já estava na hora combinada, ele sempre era pontual, não teria que esperar muito.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas o tempo foi passando eu ficando nervosa, ligava a cada 5 minutos, só caixa postal, ele já estava muito atrasado. Eu ali me sentindo uma prostituta vestida para um “programa”. A esperança de um programa legal, já tinha ido embora junto com minha paciência, odiava esperar e meu humor já estava péssimo pensei em subir tirar essa roupa ridícula, deitar na cama e chorar até cansar. Mas algo me impedia de me mexer, pensava em qual desculpa ele usaria: pelo atraso, por não atender o celular.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Já estava incontrolavelmente nervosa quando avistei o carro, ele pra me irritar mais parou o carro bem mais na frente o que forçosamente tive que caminhar, até o carro. Senti seu olhar penetrante me olhando pelo retrovisor, entrei sem olhar pra ele, pude perceber seu riso cínico, esperava que ele explicasse o que aconteceu, ele não tocou no assunto agia como se nada tivesse acontecido.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Pensei no programa, pelos meus trajes algum “motelzinho barato” pra realizar alguma fantasia doida dele. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Rodamos, por algum tempo eu me controlando para me manter calma, ou melhor, apresentar tranqüilidade. Fiquei super surpresa quando ele parou em frente ao restaurante mais badalado da cidade. Olhei pra ele apavorada sem entender nada, disse que não entraria ali, vestida daquele jeito nem morta. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele me olhou firme, não disse nada, desceu do carro deu a volta e abriu minha porta, estendendo-me a mão, gelei sem dizer nada abaixei os olhos e desci do carro. Caminhei atrás dele de cabeça baixa, estava incomodada pelos olhares, me sentia uma “puta”, mas estranhamente me sentia protegida. Já tínhamos reservas e caminhamos até a nossa mesa. Fiquei em silêncio, queria saber até onde ia parar tudo aquilo, seu autocontrole me irritava, ele nunca perdia o controle de nada. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Tentava parecer natural, mas ele me conhecia muito, e às vezes via em seu olhar de novo aquele sorrisinho. Não conseguia mais disfarçar. Já estava a ponto de explodir. O garçom se aproximou, fez algumas “gracinhas” dando a entender que sabia o eu era, fiquei puta da vida ele nem me defendeu, e ainda riu, eu fiquei puta da vida e nem consegui escutar a escolha do prato.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele ficava me provocando, me humilhando, perguntando que será se tivesse contratado uma profissional não seria melhor? Se eu estava me sentindo desconfortável? Se eu queria ir chorar na minha cama? Sempre comentando meu tipo de roupa que agora tinha descoberto meu estilo. Que nunca me apresentara tão bem na sua presença. Que esse estilo “kadela de coleira” combinava perfeitamente comigo. Qual a cor da minha calcinha? Se não tinha vergonha de sair sem calcinha? Eu me controlava para não chorar, não sair correndo. Queria ver ate aonde ele ia. Pelo jeito era o fim do relacionamento e ele queria me humilhar. Pensar isso me desesperou, as humilhações perderam a importância, senti as lágrimas escorrerem, eu não saberia ficar sem ele. O café chegou, eu já estava sem forças. Pensar em abandono me apavorava. Pedi para irmos embora. Ele riu disse pra eu ir. Tentei respirar, não reagir, mas não consegui, fiquei em pé e ergui o tom de voz, insistindo para irmos, já estava exausta não tinha mais forças e não sabia onde ia parar tudo aquilo? Percebi que chamei a atenção das pessoas no restaurante. Tudo que precisava naquela hora, que burra, agora sim morreria de vergonha. Já não controlava mais as lágrimas. Ele calmamente levantou me olhou firme nos olhos e sentou um tapa estralado no meu rosto, fiquei sem reação, minha vontade era sair correndo, mas estava paralisada, com a mão no rosto sentindo as lágrimas escorrendo. Um arrepio percorreu meu corpo. Podia ouvir os comentários sussurrados da platéia, a única coisa que consegui fazer foi baixar os olhos e não encará-lo. Ele calmamente pagou a conta e saiu. Eu fui atrás cabisbaixa me sentindo fraca, sem forças, tomada pelo medo do abandono. O segui ate o carro e entrei sem pronunciar uma única palavra, respeitava o silêncio, ou melhor, tinha medo do que não queria ouvir, rodamos alguns metros, as ruas já estavam escuras, e a situação insustentável. Ele cortou o silencio, em tom de ordem me disse para chupá-lo, sem pensar com o corpo trêmulo de desejo obedeci, abaixe-me no banco, sem ao menos olhar se alguém via ou não, minha única vontade era tocá-lo, satisfazer seu desejo. Servir como fonte de prazer pra ele. Foi maravilhoso diferente das outras vezes. Compreendi que não suportaria ficar sem ele. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele parou em um motel, desci e entrei sem falar nada. Naquele momento faria qualquer coisa que ele quisesse. Entrei e percebi que ele pegou uma frasqueira no banco de trás do carro. Mas não disse nada. <br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando entramos e ele me esbofeteou novamente agora com mais força, me molhei de vontade de entrega e com muito tesão, longe das pessoas, conseguia analisar e entender melhor meus sentimentos, uma sensação muito estranha invadiu meu corpo, no inicio senti o rosto arder dolorido, ai um sentimento começou a invadir meu corpo, mostrando-me que pertencia a ele, portanto isso lhe dava o direito de me agredir se assim quisesse. Ele acariciou meu rosto e ordenou em voz suave que tirasse o vestido, obedeci sem questionar, já tinha ficado nua tantas vezes na frente dele, mas nunca tinha sentido meu corpo queimar com seu olhar como agora, ele me examinou de cima em baixo, disse ao meu ouvido para me ajoelhar, ouvi dizer que ia tirar a “coleira de luxo”, porque agora eu ganharia uma “coleira caseira” e assim fez colocou-me uma coleira de verdade de couro preta. <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Ele perguntou se estava disposta a entender o sentido da nossa comemoração, a transformação de uma mulher em uma kdela, informou-me que muita coisa mudaria, que ele só continuaria comigo, se eu estivesse disposta a encarar e aceitar essas mudanças, aceitar minha nova condição, nao mais de sua namorada, mas sim de sua escrava, sua kdela. Apenas balancei a cabeça afirmativamente. Eu escutava atenta tudo que me falava, como deveria me comportar,que deveria estar sempre disposta para ser usada por ele quando e como ele quisesse, não deveria questionar nenhuma ordem, obedecer sempre, ele não me devia fidelidade, o engraçado era que nada me chocava tudo parecia natural. Entre uma informação e outra perguntava se queria ir embora, ou se estava disposta aceitar. Eu sentia meu coração arder, nunca tinha sentido tanto tesão, percebi que estava muito exitada, tudo o que eu conhecia até então tinha perdido o sentido, a importancia. Seria o que ele quisesse sua escrava, sua kadela, não fazia diferença, compreendi que pertencia aquele homem de corpo e alma e nada fazia sentido longe dele.<br />
</div>{kcau.sub}_DNO<br />
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-51483398048253712372009-09-20T19:39:00.000-03:002009-09-20T19:39:29.501-03:00O ENCONTRO (2ª. PARTE)<div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJxxBPsKA9PnzamvVwNH_fNGf5UuIRImFkvpL3MwnlTkwMLyacbWvv22N71ySiu8oyef4AFczHNGrCpiwVUidrMzQnbUkjd_IYWqqLuLs9EYRkLEFbS8S3bB-fhJ6r9M7ZqdIDe4utzzzd/s1600-h/tine_fesseln_150_600%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" iq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJxxBPsKA9PnzamvVwNH_fNGf5UuIRImFkvpL3MwnlTkwMLyacbWvv22N71ySiu8oyef4AFczHNGrCpiwVUidrMzQnbUkjd_IYWqqLuLs9EYRkLEFbS8S3bB-fhJ6r9M7ZqdIDe4utzzzd/s320/tine_fesseln_150_600%5B1%5D.jpg" /></a>Fechei os olhos, extremamente feliz... Podia sentir meu corpo estremecido pelo prazer, meu coração acelerado tentando se recompor. Pensando em todo, que loucura, como pode tanto prazer em situação tão singular, adormeci não sei por quanto tempo. Acordei com meu corpo frio e gelado, não conseguia me mexer direito, sentia dores por todo corpo. Olhei na cama e percebi meu senhor adormecido... Fiquei algum tempo observando-o... Não consegui identificar minhas emoções. Tentei pensar em todo que aconteceu, meus pensamentos se confundiam com a dor em meio à confusão, sentindo o chão duro adormeci novamente.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Acordei, sem entender direito o q acontecia... Meu SENHOR sorria com uma deliciosa chuva dourada em mim, uma sensação de mal estar invadiu meu ser, mas logo foi substituída pela vergonha de estar sentido um imenso prazer, sentia meu corpo sendo banhado por seu liquido sentido-me acariciada por ele.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Mas meu dia estava apenas começando, logo após me ordenou que limpasse aquela bagunça, e tomasse um banho. O que obedeci prontamente.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Depois, no canto do banheiro de joelhos cabeça baixa, pude presenciar a cena mais linda que meus olhos já viram, meu SENHOR tomando banho, a minha vontade era entrar na banheira, sentir sua pele quente, tocar seu corpo, explorar cada centímetro de sua pele.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Mas apenas me mantive quieta. Assim que ele levantou-se entreguei a toalha, sentia vontade de enxugar-lhe o corpo. Mas não fui solicitada e apenas fiquei na minha posição delirando com a deslumbrante visão de ver meu SENHOR se vestir.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Mas confesso, pensava será que já teremos de ir embora. Mas não ousei perguntar. <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Ordenou-me que preparasse o café da manhã, o que fiz com toda dedicação e carinho, fiz o café, suco algumas torradas e um delicioso bolo, arrumei a mesa e me preparei para servi-lo, tudo com muito cuidado, queria ser motivo de orgulho para o meu SENHOR.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Ele riu gostosamente quando viu que tinha dois lugares na mesa, e perguntou para quem era. Nem ousei responder.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Ele sentou à mesa e ordenou que me ficasse aos seus pés, arrumou o meu café em uma vasilha própria pra cachorro. Senti nojo, ele percebeu e perguntou-me se queria minha comida no chão. Não respondi apenas comecei a comer, sem nada dizer.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">De vez em quando podia sentir um afago em meus cabelos ainda molhados, isso me deixava muito feliz. E pensei que realmente esse era um comportamento de uma kdela, mostrar-se feliz com o carinho do dono.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Após o café ele me disse que seria castigada, não entendi o motivo, apenas abaixei os olhos, então perguntou se eu gostaria de ver um vídeo, apenas balancei a cabeça que sim.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Para minha surpresa, estava gravado no seu celular o momento em que desci do ônibus, com outra roupa, e todo meu desespero da espera. <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Então ele me perguntou se eu sabia por que seria castigada, apenas fiz que sim com a cabeça. E aceitei meu destino. Tentava lembrar se já tinha apanhado na minha infância, não me recordei de nenhuma surra. Então tecnicamente essa seria a primeira.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Ele indicou o chicote que deveria pegar e busquei, como me ordenou de quatro, lhe entreguei o chicote com a boca.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Imobilizou-me com cordas minha mão e pés, de uma maneira que não tinha como me mexer muito, o que achei bom assim não teria como fugir, se me apavorasse, prendeu os meus seios com os pregadores. Senti uma imensa dor, comecei a me apavorar. E antes mesmo da primeira chibatada eu estava em prantos, não sei por quanto tempo fiquei assim, chorando. Ele pacientemente esperou que me acalmasse, sem dizer uma única palavra, mas percebia o seu prazer. Depois de algum tempo iniciou-se a sessão, senti a primeira chicotada estalar nas minhas costas, e se transformar em uma dor enorme, e logo após outra, eu agradecia entre lágrimas e tentava me concentrar para contar e não perder a conta. Sentia a imensa satisfação do meu SENHOR. Eu estremecia de medo e vergonha. Vergonha por ter desobedecido, uma ordem dele, jurei para mim mesma que isso nunca mais aconteceria. Após o termino do castigo, ele me soltou, eu me abaixei e beijei seus pés, implorei seu perdão, por ter sido tão infantil e achar que pudesse enganá-lo. Ele me disse para esquecer o assunto, pois já estava resolvido. Eu beijei-lhe mais uma vez os seus pés e agradeci a sua generosidade.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Fiquei um tempão aos seus pés, por mim passaria lá uma eternidade, beijei, lambi, acariciei. Nunca me senti tão bem em um lugar. <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Reafirmei novamente meus votos de submissão, ali compreendia o real motivo da minha existência: servir meu SENHOR!<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Mas a vida prossegue e tinha que voltar para minha realidade. <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">E assim extremamente feliz, voltei para minha cidade, com a certeza que pertencia completamente ao meu SENHOR... Agora sabia o motivo da minha existência, ser tua eternamente tua kdela. <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Te amo meu DONO... Vou te amar a vida toda... <br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><a href="mailto:%7Bkc@u%7D_DNO">mailto:%7Bkc@u%7D_DNO</a><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-61689471744256006632009-09-10T22:15:00.000-03:002009-09-10T22:15:34.667-03:00AOS SEUS PÉS...<div style="text-align: justify;">Sai do banho o vi sentado, olhar para ele sempre me emociona. Fez sinal para me aproximar... </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Caminhei para ele, como uma cadela caminha em direção ao DONO, toquei os seus pés, amo os pés de meu SENHOR... </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Eles estavam molhados, adoro enxugar seus pés com minha língua, assim como a gata cuida dos seus filhotes... </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Lentamente comecei a beijá-los e a cheirá-los, primeiro em cima sentindo um prazer crescente invadir meu ser, a cada toque, cada beijo, cada lambida, revelava minha entrega, meu amor incondicional. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Perco-me no tempo, quando estou aos seus pés, é como se o tempo deixasse de existir. Minha língua foi se encaminhado para os dedos, sem pressa com cuidado, dedicação e tesão, sentindo e explorando cada pedaço, cada centímetro, queria poder eternizar este momento, para que ele não acabasse nunca. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Hummm... Chupava enlouquecida de prazer cada dedo, de forma lenta, prazerosa, provocando ondas de prazer no meu SENHOR, e sentido um calafrio invadir meu ser a cada dedo que entrava na minha boca. Sentia-me molhada e a cada toque meu coração disparava.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Ao mesmo tempo minha língua lambia e sugava os dedos, em uma ânsia louca, como se fosse o próprio membro do meu SENHOR, num gostoso sexo oral, minhas mãos massageavam os seus pés, a sola, seus tornozelos e ia subindo em direção as suas pernas. Intercalava entre um pé e outro... </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Amo estar aos pés do meu SENHOR, mais que tudo na vida, é único lugar do mundo onde tenho certeza que é meu lugar, onde consigo felicidade plena... onde me realizo como mulher, como cadela, me faz sentir a mais amada, é como se todas as outras deixassem de existir. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Estava quase gozando, enlouquecida de prazer. Quando senti um tapa ardido em minha face, sinal para parar... </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Fiquei entristecida, como uma criança que acaba de perder seu brinquedo preferido. Mas sem questionar, sem discutir, respeitando minha essência, obedeci a ordem do meu SENHOR.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Mas de repente meu mundo se coloriu novamente, porque meu SENHOR, em um gesto de bondade abriu a toalha, revelando seu membro duro, compreendi que estava na hora de me alimentar. {kcau.sub}_DNO</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-18732051168838496342009-08-29T13:24:00.001-03:002009-08-29T13:28:35.954-03:00QUE SURPRESA DELICIOSA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsYjvFN-dF0kHHuvY8XtOIZDqnYVqzoyEUbLKBtbXqitMvCsW3uWO-YfArOGbYgYyS7dS4uOvcLoQsKBWyrY2rZghEodIZ4heITQf1zb-xRfRPxuFSKKt6cRpUJ2bVytO9bnhfOCLBwsOA/s1600-h/OQAAAO9IVCthp4wtJlHAOQhOQkLdgJjDhntYycwNPg8GfOOuLIxlHxUWf1tE7LDB_JU6oEIt_JZa2zJpspIxy9vtv30Am1T1UPvtnYMxbGL8I8_nRifVXZcsP-ib%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" lk="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsYjvFN-dF0kHHuvY8XtOIZDqnYVqzoyEUbLKBtbXqitMvCsW3uWO-YfArOGbYgYyS7dS4uOvcLoQsKBWyrY2rZghEodIZ4heITQf1zb-xRfRPxuFSKKt6cRpUJ2bVytO9bnhfOCLBwsOA/s320/OQAAAO9IVCthp4wtJlHAOQhOQkLdgJjDhntYycwNPg8GfOOuLIxlHxUWf1tE7LDB_JU6oEIt_JZa2zJpspIxy9vtv30Am1T1UPvtnYMxbGL8I8_nRifVXZcsP-ib%5B1%5D.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;">Um pau no início da transa balançado duro na minha cara. Eu de 4 prestes a chupar aquele cacete quente e gostoso. Foi então que meu macho mandou eu olhar atentamente pra o instrumento dele, mas me avisou que era pra eu só acompanhar com o movimentos dos olhos, sem jamais mexer a cabeça. Obedeci com prazer, afinal ele é um autentico predador e o gosto dessa obediência cega é sempre muito bom. Então, aquele corpo na minha frente se torceu e o cacete começou a balançar feito um cabo de vassoura que ia e vinha. De repente, ele me acertou uma cacetada com o pau gostoso e duro bem na minha cara. Foi delicioso e humilhante, ele ficou se achando o meu homem, eu tendo certeza. O servi com o maior prazer. Quem diria? Eu recebendo uma paulada gostosa no meu frágil e delicado rosto maquiado, todo preparado pra aquela noite. Me senti mais fêmea que nunca, tentei dar uma abocanhada com meus lábios, eu queria muito chupar, mas ele retirou o pau afastando seu corpo e instantâneo me segurou pelos cabelos. Fui lembrada que era pra eu ficar imóvel. Ai que vontade de chupar aquele pau. Então ele me bateu aquele enorme e pesado pau mais e mais vezes na minha cara. Em seguida, eu já acostumando com aquele pau gostoso dando uma tremenda surra na minha cara e ele começa o terror, algumas vezes batendo outras fingindo que ia bater mas se afastava me deixando e meu frágil rosto ao abandono daquele pau. Ai que raiva. Era frustrante perder uma batida daquele pau. Minha cara pedia mais. Dava vontade de levar a cara até ele pra tomar aquela cacetada no sentido de cacete mesmooo, hummmm. Minha cara sentia frustrada quando ele fingia mas não batia, era a sede do pau dele que minha pele e minha cara sentia essa falta. Desenvolvi instantânea aquela necessidade, as primeiras batidas foram suficientes pra me fazer compreender o sabor do que é bom. Ele então me disse que não faria mais. Disse isso bem no momento que eu mais precisava daquele pau batendo. Que sede de pau na cara, que delícia apanhar de um pau quente e da parte mais macho de um macho, o macho mais especial, o meu macho. Foi um momento em que me senti mulher não só no meu físico ou nos meus desejos ou pensamentos, mas na minha alma, uma essência a mais. Agora, quando o vejo me ponho de 4 de frente pra ele, à espera não só pra chupar, mas também pra apanhar daquele pau.</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Saudades do Sr. DONO d mim...</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-76816981936872583182009-08-29T13:20:00.001-03:002009-08-29T13:21:59.742-03:00UMA EXPERIÊNCIA VIRTUAL...<div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrLABYj7VyTq7tY085yhygjAIQt-1x9nJi8v0HB9Ld89GREM_l1yqEz0nPYvn_n9KFb2FsQK22tMgi6mtnl1UO7YTCfLvmuSh0w5FjH9WBXEEYJhrw_nmZoXj7cqHVQex4eAby9IFMLHV7/s1600-h/Z1gs5s37%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" lk="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrLABYj7VyTq7tY085yhygjAIQt-1x9nJi8v0HB9Ld89GREM_l1yqEz0nPYvn_n9KFb2FsQK22tMgi6mtnl1UO7YTCfLvmuSh0w5FjH9WBXEEYJhrw_nmZoXj7cqHVQex4eAby9IFMLHV7/s320/Z1gs5s37%5B1%5D.jpg" /></a></div>Já fazia algum tempo de contato virtual.</div><div style="text-align: justify;">Mas ainda naun tinha consciencia da minha natureza, nem das mudanças q estava sofrendo...</div><div style="text-align: justify;">Achava graça muitas vezes das coisas q ele m dizia, sobre doação, servidão... natureza submissa..</div><div style="text-align: justify;">Durante o dia mtas vezes m pegava, pensando nele, qdo ele naun entrava à noite, um sentimento q naun conseguia identificar m invadia a alma...</div><div style="text-align: justify;">Eu sempre confiei mto nele, conseguia contar coisas q naun dizia pra mais ninguem... ficavamos horas na net... e qdo ele dizia q ia sair eu sempre tentava prende-lo mais um pouco... m sentia vitoriosa qdo conseguia... e derrotada entristecida qdo naun...</div><div style="text-align: justify;">Qdo saia, pensava "nossa falei demais", depois m conformava ... é apenas virtual... nunca vai m ver mesmo... ele era a pessoa q mais m conhecia... sem nunca ter estado ao meu lado... acordava feliz meu primeiro pensamento era dele... a tarde ficava feliz, pois a noite ele entraria.. as vezes ele naun entrava e eu ficava até as 3 horas da madrugada esperando... e ia dormir chorando, outras ficavamos a noite inteira conversando... até amanhecer... amava qdo isso acontecia... m sentia feliz, uma felicidade crescente e latente passou a fazer parte da minha vda q ficou colorida. ria sem motivo, m cuidava mais... estava mais jovem, mais bela, mais docil.</div><div style="text-align: justify;">Um dia eu disse q naun tinha orgasmo, e fiquei sem ação, sua resposta foi... Quer m ligar? acho q pensei mto pq ele disse tdo bem, naun precisa... Estremeci, senti um arrepio percorrer minha espinha, e pedi o número. M tranquei no banheiro e com as mãos tremulas, disquei. Qdo ele atendeu senti sua voz autoritária e firme penetrando meu ser invadindo minha alma. Suas palavras causavam um arrepio em meu corpo. Ouvia dizer pra m tocar, ele falava coisas sobre a dor... mtas vezes a emoção m impedia de entender as palavras, mas ficava e entonação, a força da sua voz m dominando, descrevia com perfeição as sensações q a dor produzia em meu corpo, ordenava q apertasse um seio... apenas um, eu obedecia sem questionar, nem m passava pela cabeça questionar, sempre foi assim, desde o inicio nunca pensei em naun fazer algo q m mande... ele tem o controle do meu cerebro, da minha mente da minha vontade.</div><div style="text-align: justify;">A dor intensificava, e minhas emoções tbém, ainda hj tento entender o q aconteceu.. identificar meus sentimentos. Senti uma onda d calor percorrer meu corpo, meus olhos s fechando, flutuava em uma escuridão crescente. Acordei um tempo, naun faço idéia do tempo q fiquei ali inerte no chão frio, Podia sentir meu sexo umidecido de prazer O telefone ao meu lado, Respirei fundo e levantei completamente transformada, agora entendia minha essência, percebi q naun tinha mais jeito, minha alma já naun m pertencia.</div><br />
(Essa foi minha primeira experiencia BDSM - Obrigada meu DONO e SENHOR)<br />
<br />
{kcau.sub}_DNO{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-46696734054623036642009-08-21T22:21:00.002-03:002009-08-21T22:23:03.604-03:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdBVFNv0u4kBybGpJuBg_F5jcSFsc91J8FzmdPlhh87VlbqkKmyCN_i7M9qrpP7euv3sjMa_ml6tpJx1_pFugNEgz8OuJLa2H2AmJjrrZR3kKtOgRDQ3GorlVwSJghAVyzb-wSupzthqHc/s1600-h/Zsimr7m%5B1%5D.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 160px; FLOAT: left; HEIGHT: 239px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372592339300370802" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdBVFNv0u4kBybGpJuBg_F5jcSFsc91J8FzmdPlhh87VlbqkKmyCN_i7M9qrpP7euv3sjMa_ml6tpJx1_pFugNEgz8OuJLa2H2AmJjrrZR3kKtOgRDQ3GorlVwSJghAVyzb-wSupzthqHc/s320/Zsimr7m%5B1%5D.jpg" /></a><br /><div align="justify"><br />O DESPERTAR DA SUBMISSA REBELDE<br /><br />Tudo começou há quatro anos, foi quando levei a minha primeira decepção amorosa. Eu estava no meu mais encantado namoro e descobri que meu namorado de um namoro de dois anos me chifrava com quase todas as vagabundas da cidade. Era uma época que eu morava numa cidade do interior. Quem me entregou tudo foi uma amiga, o cafajeste, nome que sempre lhe dei a partir daquele dia sempre me encantou com todos os agrados, foi sem dúvida a melhor época da minha vida, o meu melhor namoro, acordar era motivo de estar nas nuvens, dormir era ir para o paraíso, trabalhar era um descanso, sorrir era ocupação constante e incansável, uma vida de fazer inveja a qualquer uma e foi isso, a inveja somada ao meu orgulho, que me destruiu. Passei por muita vergonha depois de saber o nome de cada uma das vagabundas com quem ele me chifrou, minha amiga era muito cúmplice me contando cada chifre que ele me colocou, falava os lugares que ele e as vagabundas apareciam juntos, como eram vistos, o que as pessoas comentavam de mim, algo que me jogou no chão. Naquele momento não notei que minha amiga amou expor cada detalhe e me exigir uma atitude. Passei a ter ódio de homens, não só dele, mas de todos. Era como se todos fossem ele me chifrando, eu não sabia mais amar, sabia odiar. Vivi assim por três anos e meio e vou contar um pouco dessa fase. Fui morar na capital. Com tanto ódio, prometi viver para fazer o mal, na minha cabeça “dar o troco” e se é troco já quer dizer que saí por baixo, e dar esse troco foi a pior decisão que já tive na minha vida, mas só me dei conta desse erro depois de ficar abaixo de uma barata muito nojenta, mas foi isso que me tornei fruto de raiva e orgulho ferido. Por causa disso fique sem tesão, me tornei travada, não aceitava me entregar a mais ninguém, fechei meus sentimentos e por tudo isso, demorei um pouco para voltar a me relacionar, um ano e meio para ser mais exata, pois quando fez um ano da descoberta eu parei para refletir, era o aniversário da minha frustrante descoberta, meu chifre disseminado por toda a cidade. Comecei a entrar em salas de bate papo, fui nas de sexo direto, não queria mais relação real, só tentar me soltar e pisar em quem pudesse, não vivia mais para amar, só para odiar. Foi aí que um tal de subjugado, nick de um tonto que me chamou para ser dona dele. A partir dali ele começou a dizer que se eu o aceitasse faria tudo que eu quisesse. Decorrente da minha revolta de corna pública via ali a chance de troco. Então passamos a nos falar. O conheci e o maltratei como lixo, afinal eu queria esnobar alguém e não por desejo sexual ou amor, mas por raiva, ódio, até previ uma reação qualquer contra minha hipocrisia errada por parte dele, mas não aconteceu. Fiquei com esse vazio na minha vida e hoje vejo isso, eu estava tentando tanto me proteger que me sufoquei e me impedi de ser feliz. Tudo isso foi um passa tempo que eu via como forma de vida estável que não me levou a nada. Eu e esse sujeito fomos a alguns lugares que ele me levou onde outros eram como ele e conheci outra que também agia como eu. Tudo isso me mostrava um mundo que eu me via sábia porque não passaria mais pela dor do amor, mas também não amaria mais, isso eu já via claramente, uma espécie de derrota por antecipação: para não sofrer com o amor, não se ama, não se vive e sofre escondida por isso. Nesse contexto, a cada dia fui destratando mais as pessoas, contudo me sentia mais vazia que nunca, sorri muito por fora, era como se eu gargalhasse daquele que me chifrou, embora ele nem soubesse da minha existência insignificante para ele e isso me machucava. Fiz amizades no meio, na verdade três amigas, as demais eram só pessoas de encontros casuais, mas essas três eram as que mais eu tinha contato. Dessas, uma me confidenciava quase que diariamente, muitas vezes por telefone, outras vezes pessoalmente. Foram vários acontecimentos em uma vida aparentemente perfeita, socialmente segura na aparência, externamente invejável aos olhos alheios de quem não vê o coração vazio, interiormente sem amor e fria, sem ter em quem pensar, pois o meu gatinho arrumado numa sala de bate papo não passava de um inofensivo ursinho de pelúcia ou para dizer a mais profunda verdade parecia um pedaço de isopor, porque oco de sabor, dizer baunilha seria pouco para ele, porque baunilha atrevido ou viril tem sabor, traz pegada, mostra atitude, impõe tudo como ele quer, tudo isso o meu isopor não tinha, estava abaixo de um baunilha, que infelicidade a minha. E assim ele era como um boneco inútil, um pedaço de isopor ou qualquer coisa vazia que pensem, isso pela inconsistência que mostrava ser, não resistia a nada, não trazia força interior, não sabia se mover no mundo, não comandava nada, era sem vida própria, nada acrescentava, como dizem era “um zero à esquerda”. Apesar de ele ser assim e faltar tudo eu não reagi para melhorar nada na minha vida, não saia dessa, o meio no qual me meti impôs essa manutenção de posição, eu já não era mais um ser de agir pela minha vontade e desejos, era influenciada por esse meio, por isso a capacidade que eu sempre tive de pensar ficou ofuscada pelos comentários e pressão do meio que eu a partir dessa nova vida me sujeitei, embora me achasse dona da situação não passei de marionete da imposição alheia, um espelho fútil desse meio, tanto que não me sentia mais mulher com sentimentos humanos mas máquina de machucar sentimentos, diminuir egos, querer ofender a macheza alheia, embora eu vazia e sem amor, que caminho triste que aceitei. Eu não era um produto de mim mesma, da essência de mulher, era produto de um ideal que não criei, não nasceu dentro de mim, nem da minha formação, nem se amoldava às minhas raízes familiares, seria injustamente magoar meus pais mostrar isso tudo a eles, meu fracasso, minha maldade, eu como produto do mal, tudo fruto de um mundo alheio iniciado pela minha frustração, seguida por aquela oferta na internet e das pessoas que depois conheci. Voltei à minha cidade, foi numa viagem de férias. Lá, vi aquele cafajeste que me postou muitos chifres, estava novamente acompanhado, ele sempre ele estava com belas mulheres, mas dessa vez era muito diferente porque essa nova moça não era qualquer uma, era nada menos que aquela piranha que um dia se fez passar por minha melhor amiga, aquela que me avisou do meu chifre público, agora namorada do único cara que me doeu ter perdido. Tinha ódio dele, o via como meu inimigo, mas sabia o que cada uma que estava ao lado dele se sentia, o como era ser completa sendo dele, lembrar disso me chocou tanto quanto o dia que soube que eu era corna, porque era a mais pura verdade que do lado dele era se sentir tudo de bom, se sentir especial, mais, melhor que qualquer outra. E apesar disso tudo, nesse momento, eu só podia observar minha amiga com ele, toda feliz, radiante, eu vazia e só. Nesse momento eu tentei esquecer ele e tudo que tivemos, como qualquer outra no meu lugar tentaria esquecer, como se esquecer os sentimentos, felicidades e realizações fosse melhor do que sorrir falsamente por fora com vazio por dentro que eu tanto sentia. Assim levei aqueles dias de férias no interior. Ele ficou na dele, um olhar ou outro para mim, nessa hora me sentia corna novamente, humilhada, mas imaginava ele transando comigo gostoso sem dó nenhum, com aqueles tapas que me queimavam inesperados, como era típico dele que comandava tudo. Esses olhares houveram por consequência do acaso, cruzados por imposição do ambiente, mas ele não se importou comigo apesar de eu ter em mente que ele era para mim, que o conhecia na intimidade, ele era o centro do lugar onde quer q fosse, sabia o quanto ele era um homem completo, a sua pegada, seu vigor, sua macheza e presença, de tudo ele tinha ciência. Vi que ele estava com um visual melhor, estava como sempre intenso no olhar e acompanhado de uma das vagabundas dele, agora essa era aquela que já chamei de minha melhor amiga. Essa era então a nova corna dele, uma moça que com certeza era como eu era antes, fiel em troca de infidelidade mas completamente realizada, em todos os sentidos. Sabendo com quem ele estava foi consequência que viessem a me contar que logo que me mudei para a capital aquela biscate que se dizia minha amiga e que havia me contado que ele me traía havia tido uma relação com ele por cerca de seis meses logo que deixei a cidade. Mas como ele se engraçou por outra e a trocou, ela na boa aceitou ser a outra até o ter de volta, uma espécie de oficial que virou a corna assumida para dar lugar à amante no posto de oficial, tudo sem reclamar, sem brigar com ele, mas lembro cada expressão dela que eu não podia me sujeitar ao chifre, ainda mais porque era público, o que para mim era feio para ela topou de sem se importar, notei as medidas diferentes e a maquinação que ela tinha feito comigo e feito patinha tonta caí. Agora vejo que é melhor confiar no homem que me chifra que na amiga que me abre os olhos. Também me contaram que ela sabe que ele ainda a chifra, chifra publicamente e muito, mas ela finge não ver, até uma amiga que contou tudo para ela foi acusada de invejosa e deu um babado com a maior confusão, botou a garota para correr, a acusou de dar em cima dele, fim de amizade. Fiquei passada com minha antiga amiga ou mais propriamente minha maior inimiga que se passou por minha melhor amiga. Quanto a ele não tive raiva porque já não tínhamos mais nada mesmo, a não ser as memórias que tentei esquecer, mas ao lembrar me sentia muito bem, até revivi muito na minha mente as noites de amor, meus desfiles do lado dele de mãos dadas, ele me apresentando as pessoas eu me sentia rainha, as carícias que me aplicava, as imposições de suas palavras e a voz que eu temia por amor, a pegada pessoal dele, a falta piedade quando ele me adestrava fazendo me sentir indefesa, tesuda e presa fácil. Revivi tudo de bom, pena que só na minha imaginação, alguns dos melhores momentos da minha vida, deu até vontade de dizer a ele agora eu aceito ser corna, mas quem me dera ter essa coragem ou ser tão simples assim arrumar tudo que estraguei. Aí vem o fim das férias, voltei à capital. Numa festa das melhores que participei, soltamos todo o ódio e pisei no meu isopor pondo para fora a raiva do meu vazio e das minhas frustrações. Ao fim da festa, apenas eu e minhas amigas, as três, muito bêbadas, eu estava um pouco sóbria porque tudo aquilo que eu vivia naquele momento da minha vida me conduzia a refletir mais profundamente, a ser mais realista, a querer saber para onde levei minha vida, ainda que sem assumir queria achar como corrigir. Notei que fui objeto de condução da inveja alheia, um problema no percurso que fez tudo descaminhar na minha vida, percebi claramente que eu no interior do Estado com pouco que tinha era muito feliz, uma divisão do namorado com todas da cidade mas que em nada me fez falta e era o namorado que todas queriam, sempre voltava para mim, mas na capital ao contrário eu tendo tudo, a fidelidade do meu isopor isso era o que mais me amargurava, ainda mais na minha vida porque meu obediente frouxo era só um consolo para dizer que eu tinha alguém, para mostrar aos olhos alheios que eu não estava só, mas que eu mesma não dava a mínima, ninguém cobiçava. Depois dessas percepções, nesse fim de festa, a primeira de nós começou a zombar deles, os isopores e também a dizer o quanto era bom se impor, foi quando perguntei mais sobre ela, coisa que ela não entendeu direito, então perguntei se ela já havia quebrado a cara com algum sujeito fora desse meio, entrado em alguma disputa com homem de atitude, quando ela pensou e disse que não falaria sobre o assunto. Mas outra mais alcoolizada disparou que se sentia meio feia, que tinha dificuldades para ter um gato que decide as coisas, eles vinham e iam como nota grande de dinheiro que mal se consegue e vai embora, quando apareceu esse tipo de relação onde usou como possibilidade para ter um parceiro que fosse fixo, sem perder a liberdade, mas quando perguntei se na cama um cafajeste seria melhor, respondeu que isso não era para ela, passando um ar de desânimo e confissão de incapacidade de conseguir, tal como eu percebia nos seus lábios e olhar fraco e decepcionado. Aí veio dela a confissão mais dura de suportar, porque também me acertou minhas frustrações: um homem de verdade não é para qualquer mulher, eu bem que tentei. Outra amiga rebate tentando impor o silêncio e diz para pararmos com aquela conversa, censurou, mas eu via como quem olha por uma fresta da porta que começa a se abrir onde eu havia me metido. Forcei a conversa e afrontei pela primeira vez essa regra de silêncio do meio, questionei a razão de não podemos falar sem neuras, questionei a razão da insegurança nessa conversa, ali dizer que mulher é insegura era ofensa grave, o que gerou certo recuo. Aí perguntei: se eu quero chorar eu não posso? Foi quando ela soltou que eu não sabia o que estava falando, porque não tinha passado pela vida dela, não fui eu quem teve um pai repressor, que nada era permitido às mulheres e arrematou: eu tenho ódio deles. Nessa hora meu coração gelou, aquilo se somou às demais informações que tive tanto naquela noite como na minha viagem ao interior e aí claramente percebi a maior besteira que já cometi na minha vida, tudo se clareava mostrando que não vivia num mundo de amor, entrega aos desejos, vida de realizações, mas no clube das frustradas que por colocar um mero salto achavam que tinham algum poder, umas se achando deusas outras mais frustradas tendo certeza. A partir daí fui reparando mais no salto, em tantas mulheres com mais realizações que a minha e com um bom salto, mas eram submissas, ainda que submissas baunilhas fora do mundo BDSM mas felizes. Fui notando a simplicidade de ser delas e das submissas do mundo BDSM, a falta de máscaras ou se máscaras haviam mas são as típicas máscaras femininas, que existem para o bem de si, não para o que pensam os outros, notei que essas supostas frágeis e submissas convivem com homens calientes, com pegada, safados, homens que são de fazer inveja, eles têm atitude, são de dar prazer com a mera presença, preenchem muito bem o vazio delas. O meu isopor nem a mim satisfazia, como fazer inveja para alguém com um vazio que eu sabia que eu tinha por frustração e insegurança de tentar algo melhor que pudesse me magoar, podia até tentar ocultar, mas todas e todos sabiam que o meu isopor ninguém cobiçava, nem tinha como, era um nada. Bem, a ausência da minha rendição ainda assim prevaleceu, com mais ênfase por fora, como afinal o meio exigia, eu precisava nesse meio mostrar-me forte ainda que destruída por dentro e infeliz. Eram festas, vazio e ocupação do vazio com mais festas, essa era a minha vida nesse momento. Como conto, não se trata de vazio de atividades, sim de vazio de amor, vazio de sentimentos, de entrega, de afetividade, de dar prazer para um homem autônomo e que por si mesmo exista, com voz própria, com desejos independentes, que saiba comandar, um ser que existe fora de mim e da condução mecânica da minha voz. Vivia esse pesadelo da ausência de ter o melhor homem, alguém maior que eu, aí passei a perguntar se eu tinha que me contentar com o menor só para não correr risco de sofrer ou ser corna mais vezes, como se isso importasse mais que minha felicidade. Agora, porém, no meu silêncio eu pensava em como voltar a ter prazer novamente, mesmo que para isso tivesse que ser corna assumida. Compreendi, não por acaso, mas compreendi pela essência de tudo que vivi que sendo corna é que fiz bonito, sendo corna eu consegui ter homem de verdade, sendo corna eu fui o que todas queriam ser, tive quem queriam ter, havia pegada, sexo forte, desejava ele. Mas arrogante eu consegui me esvaziar mais e mais, porque a derrota veio por antecipação e ninguém nos inveja na nossa derrota. Pois, era evidente que eu sofria, mas a arrogância impede a mulher de enxergar ou quando consegue a muito custo ver algo a arrogância impede de pensar direito ou agir como se deve. Mas me esforcei. Passei a questionar por que aquela corna do interior (a minha amiga que me contou tudo), que sempre achei que sabia muito menos da vida do que eu sabia, tinha alguém completo e eu não tinha. Notei a besteira que fiz, porque aquela corna que um dia me abriu os olhos para a verdade do meu chifre me tirou a alma de mulher e me destruiu na essência, retirou os melhores dias que já tive. Das amigas que estavam no fim dessa festa só uma não se manifestou, levantou dizendo que ia, perguntou quem iria com ela e se foi, mas fui saber a história dela, uma das amigas, a que começou a levar ela para as festas, contou que insistiu e ela foi perdendo os freios e se tornando uma de nós, não tinha mágoas era uma pessoa dócil que tinha um namoro de 3 anos, que trocou por todas as futilidades em que nos afundamos. Ela era a mais forte, mas mais delicada, mas o triste era que dificilmente tinha orgasmos, isso eu sabia porque convivi muito de perto. Notei a cada segundo o que fazia uma mulher ser escrava, porque todas que eu via ser submissa eram intensas, como intensa eu também fui no meu passado vivendo uma submissão baunilha no interior, como intensa estava lá agora no meu lugar a minha amiga que agora entendo me contou os meus chifres não por amizade, mas por inveja, como uma loba roubou meu lugar. Agora entendo que fui feliz corna, infeliz sou agora, fui feliz quebrando a cara e infeliz com a cara inteira, que inveja que me passava na cabeça de cada mulher corna que tem um homem dando-lhe explicações sobre uma suspeita de chifre, isso até me arrepiou, queria tanto ser essa mulher, pedir mais explicações, deixar mais evidente meu chifre, mas aceitar pacatamente todas as explicações e dar a mão à palmatória. Agora entendo, até porque está muito claro, que se dar é ser humano, é sentir o prazer, é ser mulher. E servir é ser ainda mais, é ser a mais intensa das mulheres. Ser corna é viver tudo da forma mais intensa possível, é ter o homem que realmente vale a pena, é tê-lo mais vezes e definitivamente, é ter ele e ser invejada a cada chifre que levo, ser invejada a cada volta que dou com ele, ser invejada a cada comentário que fazem, ser invejada pelas mais belas mulheres, pelas mais feias, ser invejada pelas mais trouxas e muito mais ainda ser corroída de inveja pelas mais notáveis, ser invejada pelas certas e pelas safadas que o querem mas sou eu quem o tem, ser invejanda a cada dia, a cada noite, em cada festa, em cada restaurante, ser invejada em cada casa que vou, em cada boteco, ser invejada por quem nem me conhece direito assim como por quem está aparentando ser minha amiga. Amiga? Essa até tirou informações de mim para entrar no meu lugar. Essas reflexões me fizeram mal, não pela constatação do novo rumo que podia agora pegar, reassumindo o rumo da entrega e realização pessoal, mas pelo medo de abandonar uma vida para pegar outra, toda cheia de aventuras e emoções, que me conduziria a plenitude da minha sexualidade e de meus desejos de mulher mas e me enche de medos e insegurança, uma insegurança que as vezes até dá tesão quando penso ele retornando para mim depois de possuir outra. Escolher a mudança me fez refletir que ser feliz para mim é maior que um orgulho que não nasceu comigo, adquiri por frustrações minhas e alheias, inclusive daquele frouxo que me trouxe para essa vida. Foi analisando ele que vi tudo fazer mais sentido ainda. Um cara fraco, que se dizia meu, que não tinha pegada, não se impunha, que já tinha levado vários chifres, desprezado pelas mulheres em geral, um refugo com quem eu achei estar bem. Seria eu a refugada dele? Não quero isso para mim. Essas questões me impuseram a sentir novamente meu coração, ele mostrando que no passado fui mulher, no presente parte do fracasso de um frouxo, cada imagem que relembro mostra bem que a frase popular é sábia: a arrogância destrói a mulher. Busquei socorros não só na minha memória, mas como sempre apreciei a natureza e recorria a ela, me coloquei a pensar como pode ser diferente se o homem foi feito mais forte pela natureza, quem sou eu para subverter isso sem pagar a conta de algum modo, ainda que somente no meu interior, com uma dor que não dói de forma momentânea e arrasadora, mas agoniza por toda a vida, se arrasta num lento processo de anulação da mulher que existiu plena dentro de mim. Pensei como posso achar que estando com um consolo tenho tudo, se o consolo é, como vi num relato verdadeiro, apenas uma imitação de um pau e não é isso que tenho quando pego aquele algo sem vida, sem emoções, sem alegrias de me ver nua, sem me desejar, sem se empolgar com meus seios, nem com meus lábios, um treco que só funciona a pilha ou na tomada, sem alma, sem sentido. Como me desencaminhei de mim? Como pude morrer em vida, jogar minha alma num cemitério, pois foi isso que fiz, matei a mulher e construí um monstro, enterrei meu ser, deixei solto meu ódio. Vi que amar é ser feliz, aprendi que odiar é se destruir. Notei que os donos apreciam suas escravas, judiam e se importam simultaneamente, mas nós quando mandamos odiamos, apenas isso, tanto que ofendemos a masculinidade, os donos não têm ofendido as mulheres, nem a feminilidade ou a beleza que até exigem que nós busquemos aumentar para que eles se deliciarem com isso, ofendem apenas a escrava para que se dedique mais, se dêem mais, o que as tornam mais intensa como mulheres. Tudo isso mostra claramente o mostro que me tornei, subvertendo tudo que é bom. Aprendi que perdoar é ter alívio no coração, é chamar para dentro do corpo a própria alma que está se soltando, no meu caso já vagando. Aprendi que como mulher eu aceitar a subjugação e ser limpa nas intenções elimina a arrogância, alegra a alma e muito mais o coração, me deixa uma pessoa leve e plena. Hoje vejo que preciso de três mudanças para voltar a ser plena. Em primeiro lugar preciso me realizar no coração, amando sem medo, sofrendo quando preciso mas sempre humana, para na minha humanidade ser escrava de um dono cafajeste e poderoso, se ele me aceitar para ser sua mulher. Em segundo lugar preciso realizar minha mente para que ela não me leve a superficialidades, para que não me engane, não me leve a disputas na tentativa de me impor, para que meu paraíso seja cada dia maior onde eu seja plena dando prazer, sendo mulher em toda a plenitude que um homem inteiro quer obter, um homem de pegada, viril, que seja desejado, um homem que me mostre que ele é maior que eu, que é mais, que não seja um frouxo, que por estar com ele eu me aumento, não me diminuo e vejo isso muito claro porque um homem só me merece mesmo se for maior que eu, agora vejo que não nasci para pouco, pensando que eu pegando lixo seria muito, entendi que quem se iguala ao lixo vira um, aprendi que ser comparada a um homem de verdade pode implicar me mostrar menor que ele, mas me mostra maior que outras mulheres. Em terceiro lugar preciso também ressuscitar e realizar minha alma, seja trazendo ela de volta para mim ou deixando nas mãos do meu SENHOR, porque a maltratei tanto que ela hoje está vagando. Agora vejo claramente que não preciso realizar minha arrogância vazia e besta que tanto me custou, me deixando sem amor no coração, esvaziando minha mente e matando minha alma. Mas, nas mãos do meu SENHOR, que do meu corpo fará o que bem quiser, terei muito mais que tive nas ausências do meu frouxo, aquele que me levou para a desgraça de eu me achar segura onde o perigo não era o chifre que tanto me doeu um dia, mas o perigo era o invisível vazio de amor, o ódio constante que tanto me fez mal. Agora enxergo um chifre em mim como meu troféu, o registro óbvio que outras querem o homem que eu tenho. Espero mesmo que ninguém precise passar pelo que passei para enxergar o que enxergo hoje, não morra essa morte em vida que infelizmente me sujeitei. Aprendi que derrota atraí revolta, revolta atraí ódio, ódio atraí falta de perdão, falta de perdão atraí coração carregado, pesado, um coração que se arrasta porque não sabe flutuar nas nuvens, pesa demais para isso. Aprendi que ver o vazio é muito difícil porque ninguém olha para o nada e esse nada nos engole. Aprendi que se ganha dando, que se perde se fechando, se destrói ao destruir. Aprendi que sou menor que já fui quando era nada, que já fui maior do que pensei que era, que sou livre para mudar e voltar para minha vida, aquela que eu era feliz e frágil, mas com alguém forte e seguro, gostoso e desejado. Agora o mais difícil, me desligar desse mundo novo e caminhar para outro também novo, o de escrava, porque quando tive um homem de verdade não o servi com a intensidade que hoje percebo. Passei a teclar com um SENHOR do meu msn, mas ele tinha suas escravas, embora raras vezes atrevíamos a comentar algo um para o outro. Isso me impediu de se abrir para ele mesmo sendo ele um insistente e discreto investidor me querendo escrava. Mais dois dias de peso nos ombros e vazio no coração me decidi e implorei a atenção desse SENHOR numa conversa. Notei que se fosse outro SENHOR eu sempre teria, mais uma vez na vida, uma coisa mal resolvida, precisava daquele jeito mandão que ele exibia implacável, isso me molha o corpo como floresce em mim novamente a alma de mulher. Passei a contar tudo que se passou em minha vida, ele perspicaz me dava verdadeiros tapas morais na cara mas escutava e consolava como amigo. Disse-me então que era chegada a minha hora, que a espera só iria ser um mal a esfolar cada dia mais meu coração, iria espantar mais a minha alma, deixar eu mais insegura, vi de cara que ele tinha toda razão. Me impôs que desse o seu telefone, isso mesmo, pois eu sendo dele era óbvio que o telefone que eu tinha era dele. Me mostrou a necessidade de afirmar uma posição clara, isso gelou porque seria um passo concreto mas me aliviou por ser uma aceitação sem críticas, um SENHOR seguro feito de rocha, se abrindo um mar aberto para navegar, dei o telefone sem medo, aprendi que nisso tudo ou se confia ou se sofre. No mesmo instante toca o celular, aquela voz diferente do que eu sempre ouvia das pessoas que tinha contato, senti um poder da parte Dele, não o costumeiro lamento que eu ouvia do meu isopor, senti-me mais fraca perto Dele mais forte perto da vida, me passou suas ordens como eu deveria proceder, exigências fixas e permanentes, tive que confirmar uma por uma, repetindo e o que mandava e articulando o que exigia com uma frase em que eu me demonstrasse corna. Me assumir corna me matava, de vergonha, desejo, molhava, me fazia indefesa e tudo que um homem pode desejar de bom em uma mulher, me senti a melhor mulher do mundo, a mais gostosa, ainda mais pensando Ele voltando de outras para me jogar tudo na cara e me mandar fazer um boquete, coisa que eu não fazia há muito tempo e me dava tanta emoção só de pensar, pensar na boquete, minha boca escorrendo num cacetão de verdade deixava eu tesuda demais, fiquei muito feliz, afinal eu tinha me habituado aos consolos, não sabia mais o que era viver. Ele dizia: foi aí que tudo começou, aí que você passou a ser mal resolvida, aí que você deve voltar e se aceitar como corna, porque foi aí que você perdeu o seu caminho, não há outro meio de se aliviar se não alisar seu chifre e ter orgulho dele como mulher mansa, em perceber que sua derrota foi terminar aquele namoro. Senti nessa hora melhor que a minha amiga, aquela que tomou o meu lugar, porque eu tinha um homem igual ao que deixei, com uma virtude a mais, este era franco, me impunha à aceitação do meu lugar e a encarar meu chifre sem medo nem dor. Por tudo isso e por me fazer bem, me aceitei corna e me declarei com voz fraca que sou corna, não foi aceito, segundo Ele ao me censurar não havia orgulho suficiente exposto nessa frase e eu me achando, era mesmo preciso essa bronca para acabar com o resto do meu orgulho, quando ele exigiu que eu lhe pedisse um chifre em voz ativa, fui incentivada, ele repetia isso, começou a soar seguro e natural, que não era uma brincadeira, mas meu crescimento, eu disse então: vou ser sua corna, me põe um chifre. Tive que repetir isso várias vezes, me molhei e quando terminou a ligação eu estava novamente com o sorriso nos lábios, mas sorriso de realizada, não aqueles fúteis e artificiais dos tempos de dominação. Notei essa diferença porque a felicidade e o alívio estavam presentes em mim novamente, voltei a ser do bem, inteira, segura em me entregar, em ser mulher de fato. Foi marcado o primeiro encontro para o dia seguinte, foi mais duas horas de conversa, decidido por Ele cada peça da minha roupa, mas Ele era gentil, quando exigia algo que eu não tinha Ele falava que ante a falta de tempo para providenciar e sua generosidade podia ser de outra forma que logo propunha, assim foi se formando a vestimenta. Fui um pouco perua mas muito elegante, o tipo que Ele exigiu. Me senti mais poderosa que nunca, mais que qualquer uma das vezes que me intitulava dominadora. Algumas escolhas que Ele fez foram opostas as que eu faria, Ele disse que era para eu ter a certeza de que quem estava no controle era Ele, que a Ele eu pertencia e a roupa havia de estar segundo o gosto Dele colada em mim, com a voz Dele impregnada na minha cabeça não havia como pensar de outra forma. Fiz tudo como mandado. Aliás, essa frase “fazer tudo como mandado” ficou também impregnada, Ele dizia e repetia muito isso com aspereza e força, sem gritos ou insegurança, era um rei, um líder nato, tomando para Si o fruto das suas conquistas. Ao chegar no local eu esperava o pior, veio Ele me encarando, me humilhando com uns deboches, fazendo eu engolir quem fui, mostrando cartas manuscritas de cada uma das cadelas que Ele possui, fazia eu ler e realçava para mim que elas eram mais que eu, me senti diminuída, mas excitada e feliz. Fez eu fechar os olhos, era um lugar público, num segundo senti a cara queimar, foi um tapa leve, mas forte o suficiente para me sentir derrotada por ele. Mandou abrir os olhos aí veio o segundo tapa, esse realmente forte apesar do movimento curto para não chamar a atenção e foi essa força que me mostrou que o primeiro foi só um aviso que eu sempre poderia ser surpreendida por mais. Nesse encontro não houve uma sessão, pensei que haveria, mas Ele disse que eu teria que rastejar muito por Ele, me senti indefesa, uma criança nas mãos de um adulto usando, mas segura por saber que Ele me conduzia e eu dava prazer, via na cara Dele sorrisos espontâneos que não via na cara dolorida dos escravos, via Ele cheio de vida, vida que não havia nos escravos, via Ele forte, força moral que nenhum escravo tinha, vi Ele dizer o que fazer, coisa que escravo nenhum fez, vi Ele ser homem, homem que nunca vi num escravo, vi Ele mulherengo, mulherengo que me fez brilhar os olhos, vi Ele sonhador, sonhos e histórias que dizia que eu viveria porque eram da vontade Dele, coisas que nenhum escrava jamais ousaria sequer dizer que imaginou ou ouviu, queria Ele mais que quis no passado o cafajeste da minha cidade e olha que agora via que com Aquele cafajeste eu fui muito mais mulher que fui na capital. Se agora pudesse voltar para o interior, ser a oficial e corna diária daquele cafajeste, eu hoje seria quieta e cega e pagaria ele muito bem pago, fazendo uma boquete bem deliciosa a cada chifre que me botasse, pediria a ele para me dizer o que fez com a outra ao me chifrar, nem precisaria dizer o nome dela se não quisesse, mas apensas me contasse o que fez com ela para eu sentir meu chifre crescendo e dar feliz minha cara para ele humilhar com tapas ou como quiser. Na cidade grande me considerei esperta com tantas outras iguais, depois de amadurecida e sofrida inconfessa, no meu íntimo me confessei e redimi dos meus erros, agora volto a ser mulher e feliz. Ele me humilhou muito ali, passou metas que teria que atingir, fez eu ligar para todas as amigas e mostrar quem eu era para Ele, à primeira das amigas tive que dizer que agora sou escrava, essa parte foi a mais dura, ela falou “não, não, não” Ele ouvindo que ela já estava descompassada, sem rumo, mostrando que realmente ela nunca foi segura de nada, dizia coisas do tipo “o quê? que brincadeira besta” quando Ele tomou o telefone e me chamou de corna e eu no mesmo ato, como combinado, confirmei: corna com orgulho e sua sempre que você quiser. Aí desligamos, sim nós desligamos, Ele é muito detalhista e ordenou que ao segurar o celular na horizontal eu deveria fechar o flip, disse que esse era o ato simbólico do fecho da minha vida antiga feita em conjunto com Ele, incrível tanta atenção a cada detalhe no comportamento, estava perplexa e feliz, sentindo a melhor e mais realizada das mulheres, coisa que como Ele diz, não é para qualquer uma, só para as mulheres intensas, as submissas. Fomos para a terceira ligação eu falei que um cara ia falar com ela, Ele disse para ela escutar e ver se reconhecia esse som, colocou o fone do lado da minha cara e estalou um tapa, perguntou a ela, ela ficou em dúvida no que dizer, Ele perguntou se ela ouviu o som de um tapa estalando na minha cara, ela disse ahh?, então Ele disse que havia dado em minha cara, ela falando umas coisas que preferimos chamar simplesmente de desconexas e eu volto à linha e digo para ela calar a boca, ordem que tinha sido dada para eu fazer com qualquer uma que falasse sem permissão Dele, nesse instante eu disse com expressão de muito orgulho que já saia natural de dentro de mim, com orgulho mesmo e como: agora sou escrava, seu mundo é meu passado! Também desligamos do mesmo jeito que a ligação anterior, foi selar aquilo que já estava selado, impossível de voltar atrás, nem queria mesmo, agora sou escrava e corna confessa! Depois dessa ligação deu uma dor na barriga, acho que é porque essa ligação significou mesmo o meu total rompimento com o último resquício de ausência de mim em mim, de eliminação da arrogância destrutiva, de mal imposto pelo meio que frequentei, ainda faltava uma ligação mas tudo já era definitivo, eu já havia me tornado totalmente Dele. Ele dando cabo ao que planejou exigiu para eu imediatamente ligar para a última da turma e dizer o que Ele ordenou, quando ela atendeu falei com meu corpo todo sensível e minha alma viva: estou em tal lugar, tem um homem de verdade com seus dedos dentro de minha buceta (ele exigiu essa palavra) mas (houve de minha parte um pequeno intervalo e eu gaguejando com os dedos já mudados de buraco) agora eu não posso falar porque estou tendo que chupar a minha sujeira que está nos dedos Dele, ela sem entender perguntava o que estava acontecendo, ele retira os dedos de minha boca por um instante e a ordem sendo cumprida foi repassada a mensagem: veja no seu e-mail amanha pela manhã quem eu sou agora, se ainda tiver dúvidas reveja, mas as fotos vão falar por si. Levou-me para a sessão, fez a tradicional inspeção, pôs-me em posições humilhantes me colocando uma máscara elegante toda brilhante dessas de festas a fantasia que se vê em filmes ou em carnavais, fez as fotos como quis, perguntou minha senha de e-mail e de dentro da casa dele enviou as fotos escolhidas, eis ali uma mulher subjugada e entregue de corpo e alma. Aí disse-me: vá embora, lhe darei tarefas, se desempenhar todas, uma a uma bem, terá sua primeira sessão. Isso me deu um ar de frustração, mas logo no dia seguinte pela manhã o telefone tocou, eram novas ordens, era um domingo, seria minha primeira sessão, mas com tarefas de uma autêntica escrava como ter que andar naturalmente de coleira pelo shopping como se fosse um colar, lamber os pés Dele numa praça pública sem qualquer presa e sem eu olhar para os lados, Ele exigiu toda minha atenção concentrada na dedicação do culto aos seus pés Dele, andar de mãos dadas mas ao chegar perto de pessoas Ele me soltaria e beijaria a mulher do meu lado (que falta de moral que senti, mas tremi de tesão de perceber que minha cornice seria pública), depois de tudo feito (nem acredito, mas fiz com um tesão como jamais tive na minha vida) Ele menciona que há mais uma, a última tarefa, esta seria para ser incorporada ao patrimônio Dele. Então disparou, em tom suave e sarcástico com a outra escrava esnobe e toda realizada ao lado Dele, aí a notícia exposta que eu teria que passar pelo melhor, disse Ele, ao saber eu vi o pior no sentido de mais difícil, ordenou que eu providenciasse o telefone do meu ex, aquele do interior que me chifrou e ligar para ele e agradecer, isso foi minha derrota total. Dois dias depois eu tinha o telefone do cafajeste e sabia que ele e minha amiga e estavam muito felizes, me limitei a procurar minha felicidade sem ter inveja e avisei ao meu SENHOR, que me convocou para ir até Ele. Fui, estava Ele e a outra escrava, a minha irmã de coleira, hoje minha melhor amiga, Ele nos ensinou a ser amigas e servi-lo em paz, aí inicia o último rompimento com meu passado que deturpou minha vida para a monstruosidade. Como meu SENHOR me mandou eu fiz, liguei ao meu ex, falei apenas o que me foi ordenado por escrito, até porque havia a proibição de qualquer outra fala e assim juntando minhas forças eu disse ao meu ex: “De coração vou te dizer: obrigada por me fazer corna, aprendi. Hoje passo por isso sem sofrer, tenho noção de que para ser feliz só preciso ver o meu SENHOR feliz e comportar como o SENHOR meu dono quer que eu comporte, por tudo ter começado com você eu te agradeço por me mostrar que homem gostoso sempre bota chifre, obrigada pelo meu”. Que humilhante, mas já rememorei muitas vezes a delícia desse momento. Terminada fala, desliguei e como ordenado escrevi no bilhete onde estava essa fala: cumpri hoje, coloquei a data e hora e com meu nome por extenso assinei, entreguei ao meu Dono para que Ele use me humilhando quando e como Ele quiser, Hoje vivo e agradeço ao meu DONO e SENHOR por me libertar de um mundo feio, sombrio, que esvazia o coração, deixa sem alma, mata o amor, elimina a mulher, faz crescer um monstro. Obrigada meu DONO, amado e perfeito REI, vivo e sou o que você quiser, para você minha incondicional entrega não só de um corpo, mas de uma mulher inteira que existe só para você.<br /><br />Lilia</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-61286907340281154192009-07-04T06:49:00.001-03:002009-08-29T13:29:51.039-03:00CORNA POR AMOR<div style="text-align: justify;">Sou uma garota aparentemente de hábitos normais, para aqueles que me conhecem apenas por fora</div><div style="text-align: justify;">A pouco tempo posso dizer que minha vida mudou muito, para melhor é claro.</div><div style="text-align: justify;">Sempre cultivei sentimentos que me causavam estranheza, e nunca acreditei que fosse viver algo parecido com o que passo a relatar.</div><div style="text-align: justify;">Conheci meu senhor em uma sala de bate papo sado, e logo seu Nick me chamou atenção. “Adestrador de cadelas”.</div><div style="text-align: justify;">Passei a freqüentar estas salas sado no início por curiosidade, e também porque sempre senti algo diferente, que somente depois descobrir serem sentimentos submissos.</div><div style="text-align: justify;">Fiquei interessada e resolvi chamar para conversa.</div><div style="text-align: justify;">O seu jeito de falar, imponente e decidido, fez com que minha curiosidade ficasse maior.</div><div style="text-align: justify;">Pouco tempo depois, já trocávamos mensagens, e me entreguei como sua cadela escrava, sua mulher submissa.</div><div style="text-align: justify;">Em um encontro, pude ter o grande prazer de contemplar teu olhar forte e firme, que me causava arrepio e parecia transpassar minha alma, que naquele momento já havia entregado ao meu senhor.</div><div style="text-align: justify;">Suas mãos pesadas, quando estalavam sobre meu rosto ou minhas pernas, faziam com que sentisse que pertencesse a ele, num todo, no mais intimo do meu ser.</div><div style="text-align: justify;">Sabia que a partir daquele momento minha vida mudaria que eu faria qualquer coisa por ele, qualquer coisa que fosse desejada ou ordenada por meu senhor.</div><div style="text-align: justify;">O tempo passa, e fui me descobrindo cada dia mais submissa, a mercê de suas vontades e caprichos, só não sabia que algo diferente ainda estava por acontecer.</div><div style="text-align: justify;">Aos poucos meu senhor se mostrou além de dominador e sádico, um homem que sentia prazer em ter uma cadela e corna.</div><div style="text-align: justify;">Por mais que isso me causasse estranheza, que não tivesse nos meus planos ou sonhos de menina, percebia que sentia excitação em ser corna. Em ser chifrada por meu senhor, e carregar com orgulho os chifres que me impunha.</div><div style="text-align: justify;">Saber que meu senhor estava com outra mulher, muitas vezes no mesmo ambiente onde eu me encontrava, me fazia tremer por dentro, e subir um calor imensurável, que logo ia se transformando em excitação.</div><div style="text-align: justify;">Era incrível saber que depois que ele tivesse outra em teus braços, que tomasse os lábios de outra mulher, voltaria para mim. Isso fazia com que me sentisse a mais feliz das mulheres do mundo, a mais contemplada das cadelas.</div><div style="text-align: justify;">E assim sou feliz, .... (uma história real... de uma amiga).</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-63053992300806323012009-06-05T23:39:00.000-03:002009-06-13T02:04:19.574-03:00A SURPRESA<div align="justify">Cheguei fora do horário, naquele momento, entrei tirei os sapatos e soltei os cabelos, estava muito feliz, pensando em fazer uma surpresa para o meu amor.<br /><br />Pensava que precisava me dedicar mais a nossa relação, apesar de fiel e submissa aos meus desejos. Sentia no olhar do meu parceiro que faltava algo que eu não conseguia identificar.<br />Ia chamá-lo quando escutei um barulho da nossa suíte, calei-me e encaminhei para o local.<br />Fiquei paralisada com a cena, não acreditava no que estava vendo, meu amor, meu homem com outra mulher em meu quarto???<br />Tive vontade de gritar, agredir, mas algo me fez ficar ali paralisada olhando a cena e sentindo a dor da traição, uma dor latente que invadia o meu ser me consumindo como fogo. Sentia as lágrimas rolarem pela minha face, fiquei imóvel sem reação, queria fugir dali, não olhar, mas não conseguia desviar meus olhos daquela cena, que me magoava profundamente.<br />Tentava entender onde tinha errado, eu era extremamente dedicada, Cuidava pessoalmente de todos os detalhes, não deixava que nada o incomodasse.<br />Meus olhos percorreram o ambiente, estava em meu próprio quarto, mas percebia objetos jamais vistos ali, esses objetos se confundiam com a mobília do aposento, observei algumas cordas no chão, um chicote, algemas em cima da cama e outros objetos que não conseguia identificá-los.<br />A cama e constatei que havia sido usada, pois estava em completa desordem.<br />Podia sentir meu coração disparado, sentir minha respiração, alterada, tive medo de desmaiar.<br />Concentrei-me no casal, eles nem haviam percebido a minha presença, meu homem, meu macho em pé com uma, qualquer, de joelhos chupando-o com total dedicação.<br />Senti um arrepio percorrer meu corpo, enxuguei as lagrimas, pensei em reagir e voar em cima da vadia e matá-la com as minhas próprias mãos.<br />Mas conhecia bem meu parceiro, ele não gostava de ser contrariado, tive medo de sua reação, e me contive. Passei a analisar o desempenho do casal, conhecia muito bem como satisfazer meu homem e sabia que ele estava em êxtase. Podia sentir sua respiração ofegante, concentrei-me na cadela, e só então percebi que tinha às mãos amarradas às costas, e se concentrava no pau do meu amado ora lambia-o com carinho, passando a língua ao redor e ora suga-o para dentro de sua boca com um prazer sem igual.<br />Ela era extremamente bonita, era alta, tinha os cabelos longos, o corpo bem feito.<br />Por um momento a vadia se descuidou do que fazia, escutei o estralo do tapa, que recebeu em<br /><br />seu rosto.<br />Estremeci conhecia a força do tapa e também o poder que tinha sobre meu corpo, revoltada pensei que aquele tapa era meu por direito. Pude sentir meu corpo em chamas, senti raiva de mim mesma, pois estava descontroladamente excitada em ver meu homem em ação, a visão que eu tinha era única, quando estávamos fazendo amor eu conseguia visualizá-lo dessa forma. Conseguia analisar o desempenho do meu macho. E contrariamente a minha vontade, via e me rendia a toda a beleza da entrega do macho e da fêmea no coito.<br />Ele extremamente excitado gozou, esfregando no rosto da vadia todo seu néctar.<br />Comecei a entender a situação diante aquela cena percebia que meu homem era uma espécie rara, e estranhamente passei a ter orgulho em vê-lo possuindo assim sem pudores, sem reserva outra fêmea. Estava impressionada como ele direcionava o ato proporcionando e extraindo todo prazer aos dois, alias agora de nós três, pois eu também estava em êxtase. Confusa, percebi, o quando estava excitada em ver seu macho com outra fêmea. E em meio a essa confusão de pensamentos, aninhei-me a um canto do quarto e vi quando ele ergueu a cadela pelos cabelos, soltou suas mãos e a jogou-a na cama, possuindo a de uma maneira selvagem. Já não pensava mais em interromper o casal, pois me masturbava silenciosamente para não atrapalhar o desempenho do casal.<br />Percebia agora o que faltava na nossa relação, era eu ver meu macho em ação, assim exercendo seu poder, proporcionando a outras, todo prazer que eu conhecia muito bem.<br />Resolvi sair em silêncio para voltar mais tarde, na certeza que era uma corna assumidamente mansa... Mas era corna do meu homem.</div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3079462708197054632.post-72228583975346670532009-05-23T21:27:00.000-03:002009-05-23T21:37:07.490-03:00ENTREGA...<div align="justify"><span style="color:#000099;">O ENCONTRO...<br /><br />Depois de 8 meses de conversa, acertos e contrato... era chegada a hora de um encontro real...<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Não tem como voltar atrás, olhando diante do espelho isso era a ultima coisa q m passava pela cabeça... Meu pensamento fixo... era apenas um qdo olhava minha imagem ... o medo d não agradar meu SENHOR!!<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Mas não podia ficar pensando nisso ... tinha q rever os detalhes, verificar se todo estava como meu SENHOR, desejava.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Olhei meu traje, um vestidinho curtinho, preto, não tinha nada parecido no meu armário.. não fazia parte d mim... não combinava com a minha personalidade... odeio roupas curtas, vulgares, me sentia ridícula... teria q enfrentar 5 horas d viagem em um ônibus com aquela roupa... só em pensar nisso sentia meus olhos cheios d lagrimas, m sentia ridícula; já as botas pretas de salto alto, não seriam problema pq amo esse tipo d calçado.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">De repente, por impulso troquei d roupa por algo bem parecido comigo... q mal poderia ter usar uma roupa confortável... q revela meu verdadeiro eu... poderia m trocar na rodoviária assim q chegasse e não teria problema. E sem q ninguém soubesse, m livraria do transtorno de viajar de forma desconfortável... e assim optei por um vestido verde... minha cor preferida... longo lindo d caimento perfeito.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Embarquei na minha cidade.. durante todo o trajeto passaram mil coisas na minha cabeça... pensava em uma mulher adulta... embarca p outra cidade pra ver alguém q nunca viu pessoalmente... s sentido a mulher mais feliz do mundo... parecia meio louco... sul real, algo fora da realidade...<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Durante o percurso.. as vezes m via chorando... sem motivo aparente.. sem saber o motivo... mas no fundo eu sabia o real motivo.. minha luta contra a insegurança de não agradar, de não corresponder as expectativas d meu SENHOR!<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Qdo o ônibus chegou a rodoviária eu fui a primeira a descer... faltava meia hora pra hora determinada do encontro... ele viria m buscar na rodoviária... e eu tinha q m vestir.. d forma adequada p esperá-lo.<br />Já vestida, refeita a maquiagem, sentei para esperá-lo.. sentia os minutos se passando como se fossem horas... sentia meu coração acelerado como se quisesse sair pela boca.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Olhei o relógio já estava na hora combinada... agora logo ele estaria ali... eu sentia as pessoas m olhando... também com aquela roupa ridícula... parecia uma puta... m sentia ridícula... mas enfim já estava na hora combinada... e logo a tortura acabaria... pensava na maquiagem e tentava controlar as lagrimas... mas com o passar do relógio, isso s tornava impossível...<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Alguns homens tentaram se aproximar.. faziam gracinhas d todo tipo.. o nervosismo foi tomando conta do meu ser... eu olhava desesperadamente em todos os cantos... daquele lugar e nada, a espera se fez amarga...e foi se transformando em tortura... invadindo meu ser, m fazendo esquecer as pessoas ao meu redor... me fazendo esquecer, minha situação... então m desesperei ... não m importei mais com as lagrimas nem a maquiagem e não m contive mais, chorei como uma criança abandonada... insegura e sem saber como agir...<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Sentia meu rosto molhar e já não tinha mais como m controlar.. minha mente invadida de pensamentos contraditórios... Pensava q tudo não tinha passado de uma brincadeira.. q era todo fruto da minha imaginação, q q loucura ter ido tão longe por uma coisa tão absurda, como pode alguém sentir-s propriedade de outra pessoa, sentir-s escrava...<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Pensava em ver q horas haveria um ônibus de volta... Mas não consegui m mexer do lugar combinado... As pessoas a minha volta já não m incomodava, os olhares pelo meu corpo já não tinha importância, apenas o relógio m incomodava, até já havia m esquecido da maquiagem borrada.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Tentava m manter controlada, qdo um garoto m pediu um trocado, não consegui entender direito, estava com fome ou algo assim tirei automaticamente o dinheiro e lhe entreguei, ele sorriu e m entregou um pedaço d papel. Não entendo direito o gesto e só qdo o garoto se afastou abri o papel, estava escrito: “Não confia o suficiente no teu mestre, por que tanto desespero?”<br />Senti o meu ser s encher d vergonha, parecia q ele sabia de toda a insegurança e incerteza q sentia.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Respirei fundo, pensando em como o havia decepcionado e prossegui com a leitura. Era para eu seguir ate o estacionamento em frente e entrar em seu carro. Sem olhar para os lados.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Lembrei novamente da minha roupa, mas não tinha mto tempo p pensar nisso, respirei e levante... Segui em frente sem olhar pra trás.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Assim q identifiquei o carro entrei sem olhar do lado, ouvi o barulho do motor sendo ligado, e senti o carro em movimento, depois d tantos erros na minha espera, não ousei desobedecer e olhar p ele. Mas meu coração palpitava, tentava controlar meus pensamentos, q estavam desconectados e não conseguia entende-los... Mas na verdade eu m sentia mto feliz como nunca m sentira antes.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Não conhecia nada da cidade, portanto não sabia onde íamos ou onde estávamos. Apenas era deliciosamente conduzida não sabia p onde.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Chegamos em algum lugar, ele m entregou uma venda preta, eu disfarçadamente tentei olhá-lo, coloquei a venda... Ele m conduziu fora do carro. Pela primeira vez senti o contado das suas mãos em meu braço. Foi uma grande emoção, pude sentir seu toque quente e estremeci. Nesse momento senti q não tinha como fugir da minha condição de escrava, senti q pertencia sim a um pessoa, pertencia ao meu SENHOR...<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Entrei no ambiente da forma como uma cadela deve entrar, de quatro e conduzida por seu dono.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Sentia meu corpo eletrizado pelo prazer, meu senhor ordenou-me q tirasse a venda e mantivesse a cabeça baixa. M livrei do meu vestido e fiquei com as meias e a bota. Podia sentir seu olhar percorrendo meu corpo. O tempo mais uma vez s tornou meu inimigo... Parecia uma eternidade, eu simplesmente esperava e ele nada dizia, meus pensamentos s perderam novamente e comecei a m sentir insegura... a lembrar dos meus defeitos a m constrangida, incomodada com a minha situação. Comecei a sentir as lágrimas rolarem pelo meu rosto, estava completamente exposta, como uma mercadoria em um balcão. Não sei quanto tempo se passou. Mas não agüentava mais essa tortura.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Ele m fazia algumas perguntas, com a voz segura e gentil, eu respondia por impulso e percebia q não conseguia mentir pra ele. Perguntava como m sentira durante a viagem, por que eu estava chorando eu ia respondendo e ás vezes pensava que eu estava me expondo mto, depois percebia q não tinha como ser d outra forma.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Qdo menos esperava senti q ele se aproximava colocou novamente a venda, imobilizou com as cordas minhas mãos suspensas ao ar não tinha como m mexer. Suas mãos percorriam meu corpo, suavemente explorando cada detalhe, cada curva. Meu corpo respondia a cada toque, um prazer intenso foi tomando conta dele e m senti totalmente entregue... Qualquer coisa q ele quisesse fazer não encontraria resistência, sentia m totalmente dele como s meu corpo fosse emprestado a mim, mas ele era o proprietário dele.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Meu corpo explodiu em prazer... Então s fez o silêncio, eu fiquei nessa posição não sei por quanto tempo, mas o tempo já não m preocupava, no inicio fiquei sentindo, meu corpo voltar ao normal, se acalmar, meus batimentos s estabilizarem, depois começou a m incomodar a posição, meus braços doíam, meu corpo estava cansado. E ficava imaginando onde ele estava, ficava tentando ouvir o menor ruído possível, mas nada o quarto estava em completo silêncio.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Me sentia incomodada, cansada e fraca, ouviu um movimento em minha direção... Ele m tocou senti suas mãos desatando os nos da corda. A princípio tive muita dificuldade em abaixar os braços... Sentia-os pesados e dormentes.<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Disse para eu assumir minha posição, fiquei de quatro... Mandou-me retirar a venda, pela primeira vez pude olhá-lo de frente... Abaixei os olhos assim q encontrei com seu olhar, tive medo d ficar presa ao seu olhar, nunca vi tanta força e beleza em um olhar. M sentia como q observando uma obra de arte...<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Estranho como o tempo não existia mais...<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Senti q ele s aproximava, devagar, eu permaneci imóvel, ele puxou o meu cabelo com mta força. </span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;"></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Chamou-me d cadela e perguntou s eu gostava d leite... Eu permaneci de quatro, e senti qdo ele abriu o zíper e tirou seu membro pude sentir o cheiro de seu sexo rígido, ele passeava com em meu rosto, causando-me um imenso tesão, eu tentava abocanhar seu sexo mas ele m torturava, não permitindo, por fim consegui pude sentir o seu gosto em minha boca, lambia ele todo, chupava com muita vontade, sugava d acordo com a vontade do meu SENHOR, que me controlava através da intensidade com que puxava meus cabelos... Percebia a hesitação crescente d meu SENHOR... Não demorou muito para q ele logo m alimentasse, eu feliz não recusei nada do seu néctar.<br /></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;">Informou-me que mais tarde receberia meu merecido castigo... Mas que por hora poderia descansar no chão...<br /></div></span><div align="justify"><span style="color:#000099;">Castigo? Que castigo? Mas estava muito feliz para pensar nisso agora, estava exausta e precisava me recuperar um pouco.</span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;"></span></div><div align="justify"><span style="color:#000099;"> {kc@u.sub}_DNO</span></div>{kcau.sub}_MESTRE DAS BRUXAShttp://www.blogger.com/profile/14573474495610068794noreply@blogger.com4