domingo, 20 de setembro de 2009

O ENCONTRO (2ª. PARTE)




Fechei os olhos, extremamente feliz... Podia sentir meu corpo estremecido pelo prazer, meu coração acelerado tentando se recompor. Pensando em todo, que loucura, como pode tanto prazer em situação tão singular, adormeci não sei por quanto tempo. Acordei com meu corpo frio e gelado, não conseguia me mexer direito, sentia dores por todo corpo. Olhei na cama e percebi meu senhor adormecido... Fiquei algum tempo observando-o... Não consegui identificar minhas emoções. Tentei pensar em todo que aconteceu, meus pensamentos se confundiam com a dor em meio à confusão, sentindo o chão duro adormeci novamente.
Acordei, sem entender direito o q acontecia... Meu SENHOR sorria com uma deliciosa chuva dourada em mim, uma sensação de mal estar invadiu meu ser, mas logo foi substituída pela vergonha de estar sentido um imenso prazer, sentia meu corpo sendo banhado por seu liquido sentido-me acariciada por ele.
Mas meu dia estava apenas começando, logo após me ordenou que limpasse aquela bagunça, e tomasse um banho. O que obedeci prontamente.
Depois, no canto do banheiro de joelhos cabeça baixa, pude presenciar a cena mais linda que meus olhos já viram, meu SENHOR tomando banho, a minha vontade era entrar na banheira, sentir sua pele quente, tocar seu corpo, explorar cada centímetro de sua pele.
Mas apenas me mantive quieta. Assim que ele levantou-se entreguei a toalha, sentia vontade de enxugar-lhe o corpo. Mas não fui solicitada e apenas fiquei na minha posição delirando com a deslumbrante visão de ver meu SENHOR se vestir.
Mas confesso, pensava será que já teremos de ir embora. Mas não ousei perguntar.
Ordenou-me que preparasse o café da manhã, o que fiz com toda dedicação e carinho, fiz o café, suco algumas torradas e um delicioso bolo, arrumei a mesa e me preparei para servi-lo, tudo com muito cuidado, queria ser motivo de orgulho para o meu SENHOR.
Ele riu gostosamente quando viu que tinha dois lugares na mesa, e perguntou para quem era. Nem ousei responder.
Ele sentou à mesa e ordenou que me ficasse aos seus pés, arrumou o meu café em uma vasilha própria pra cachorro. Senti nojo, ele percebeu e perguntou-me se queria minha comida no chão. Não respondi apenas comecei a comer, sem nada dizer.
De vez em quando podia sentir um afago em meus cabelos ainda molhados, isso me deixava muito feliz. E pensei que realmente esse era um comportamento de uma kdela, mostrar-se feliz com o carinho do dono.
Após o café ele me disse que seria castigada, não entendi o motivo, apenas abaixei os olhos, então perguntou se eu gostaria de ver um vídeo, apenas balancei a cabeça que sim.
Para minha surpresa, estava gravado no seu celular o momento em que desci do ônibus, com outra roupa, e todo meu desespero da espera.
Então ele me perguntou se eu sabia por que seria castigada, apenas fiz que sim com a cabeça. E aceitei meu destino. Tentava lembrar se já tinha apanhado na minha infância, não me recordei de nenhuma surra. Então tecnicamente essa seria a primeira.
Ele indicou o chicote que deveria pegar e busquei, como me ordenou de quatro, lhe entreguei o chicote com a boca.
Imobilizou-me com cordas minha mão e pés, de uma maneira que não tinha como me mexer muito, o que achei bom assim não teria como fugir, se me apavorasse, prendeu os meus seios com os pregadores. Senti uma imensa dor, comecei a me apavorar. E antes mesmo da primeira chibatada eu estava em prantos, não sei por quanto tempo fiquei assim, chorando. Ele pacientemente esperou que me acalmasse, sem dizer uma única palavra, mas percebia o seu prazer. Depois de algum tempo iniciou-se a sessão, senti a primeira chicotada estalar nas minhas costas, e se transformar em uma dor enorme, e logo após outra, eu agradecia entre lágrimas e tentava me concentrar para contar e não perder a conta. Sentia a imensa satisfação do meu SENHOR. Eu estremecia de medo e vergonha. Vergonha por ter desobedecido, uma ordem dele, jurei para mim mesma que isso nunca mais aconteceria. Após o termino do castigo, ele me soltou, eu me abaixei e beijei seus pés, implorei seu perdão, por ter sido tão infantil e achar que pudesse enganá-lo. Ele me disse para esquecer o assunto, pois já estava resolvido. Eu beijei-lhe mais uma vez os seus pés e agradeci a sua generosidade.
Fiquei um tempão aos seus pés, por mim passaria lá uma eternidade, beijei, lambi, acariciei. Nunca me senti tão bem em um lugar.
Reafirmei novamente meus votos de submissão, ali compreendia o real motivo da minha existência: servir meu SENHOR!
Mas a vida prossegue e tinha que voltar para minha realidade.
E assim extremamente feliz, voltei para minha cidade, com a certeza que pertencia completamente ao meu SENHOR... Agora sabia o motivo da minha existência, ser tua eternamente tua kdela.
Te amo meu DONO... Vou te amar a vida toda... 

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